Igreja Católica estaria ligada à exploração infantil na África
Denúncia da BBC indica que crianças de até 10 anos de idade trabalham
em plantações de chá em terreno da igreja em Uganda. Vaticano nega
qualquer responsabilidade
Por Rê Campbell / Fotos: Reuters
Na Igreja Católica, o discurso do papa Francisco parece estar distante
das práticas adotadas pela instituição. Pelo menos é isso que indica uma
acusação feita pela BBC em 5 de janeiro. Uma investigação da rede
britânica levanta indícios de que um terreno da Igreja Católica em
Uganda, na África, estaria sendo usado para a exploração de trabalho
infantil em plantações de chá.
A denúncia da BBC evidencia
contradições na Igreja Católica. Durante visita feita ao continente
africano em novembro, o papa Francisco afirmou que as crianças eram
algumas das maiores vítimas da exploração histórica sofrida pela África.
A primeira visita oficial do pontífice ao continente incluiu três
países: Quênia, Uganda e República Centro-Africana. O trabalho infantil é
um dos grandes problemas em Uganda. A Organização das Nações Unidas
(ONU) estima que três milhões de crianças trabalhem no país.
Em
Kampala, capital de Uganda, o papa Francisco se reuniu com 150 mil
jovens e ouviu algumas histórias de vítimas da Aids e do terrorismo.
Entre os depoimentos, estava o de um rapaz que foi sequestrado por
grupos armados quando ainda era uma criança para atuar como soldado.
Ainda em Uganda, o papa explicou o motivo da visita ao continente
africano: “Para que o mundo preste atenção à África”, disse.
A investigação
A
exploração de trabalho infantil foi denunciada à BBC por Alex
Turyaritunga, enfermeiro das Nações Unidas e ativista pelos direitos
humanos em Uganda. Nos anos 1990, Alex foi vítima de exploração infantil
pelas forças militares do país. “Eu era uma criança-soldado, nada pode
tirar isso da minha memória”, relatou.
Após a morte do pai,
Alex foi acolhido pela Igreja Católica, que financiou seus estudos.
Apesar da ajuda que recebeu no passado, o enfermeiro relatou à BBC que
terrenos de propriedade da igreja estão sendo usados para a exploração
do trabalho de crianças menores de 14 anos, idade mínima em Uganda para
trabalhar. Ainda de acordo com ele, a igreja lucra com o negócio.
Sob
a condição de anonimato, repórteres da BBC conversaram com um
supervisor de um campo, que confirmou que crianças de até 10 anos de
idade trabalham em um terreno da Igreja Católica localizado na região de
Kabale.
As crianças receberiam entre 1.000 e 2.000 xelins
ugandeses por dia, quantia que varia de US$ 0,30 a US$ 0,60. O trabalho
delas consistiria em transportar folhas de chá de um lugar para outro e
capinar o terreno. No local, a reportagem encontrou 15 crianças
trabalhando com adultos da comunidade.
O supervisor afirmou à
BBC que a terra pertence à igreja, mas estaria sendo explorada por meio
de uma parceria com a multinacional Kigezi Highland Tea Limited. Uma
autoridade local da igreja confirmou a existência do negócio entre a
diocese e a empresa desde 2013 e que a decisão estaria relacionada à
sustentabilidade financeira da diocese. As tentativas de contato da BBC
com a multinacional Kigezi Highland Tea Limited não foram bem-sucedidas.
A
reportagem também tentou falar com o bispo Callistus Rubaramira, da
diocese de Kabale, mas não obteve resposta. Ao redor da residência do
líder religioso, os repórteres da BBC encontraram crianças de cerca de
10 anos descarregando mudas de chá de um caminhão. O secretário de
Rubaramira, padre Lucien, negou a existência de trabalhadores menores de
idade em terras da igreja. Procurado, o porta-voz do papa Francisco, o
padre Federico Lombardi, disse: “Nego ter a responsabilidade e o dever
de responder sobre isso. Se há um problema para a igreja local, eu não
sou responsável por isso”.
Quem é responsável?
A
resposta dada pelo porta-voz do Vaticano é frágil diante da gravidade
das acusações feitas pela BBC. Não há como negar a força dos depoimentos
obtidos pela rede britânica, que inclui imagens e entrevistas com
crianças dentro de plantações de chá.
A Igreja Católica
Romana possui milhões de seguidores em todo o mundo e, como tal, tem o
dever de dar uma explicação clara a esse tipo de denúncia. Por mais que o
Vaticano não tenha relação direta com a exploração de mão de obra
infantil na África, uma coisa é certa: a diocese de Kabale é um órgão
ligado à igreja.
Por isso, se a igreja realmente deseja
ajudar a transformar a realidade africana, nada mais coerente do que
começar resolvendo seus problemas internos. Caso contrário, o discurso
do papa Francisco vai cair em descrédito.
Ex-interno da Fundação CASA procura a UNIVERSAL para se Batizar nas Águas.
No projeto UNIVERSAL na Fundação CASA, os voluntários sempre após as
reuniões semanais os jovens internos são orientados para tomar uma
grande decisão que é o Batismo nas Águas.
Alguns jovens quando são desinternados da Fundação CASA procuram uma
UNIVERSAL próximo de sua casa e tomam esta atitude que aprenderam.
Neste caso um jovem procurou a UNIVERSAL do Brás, participou da reunião
e após falou com o Pastor Rodrigo e o Obreiro Walter e pediu para se
Batizar nas Águas.
A UNIVERSAL liberta,cura e salva na Fundação CASA
TRÁFICO DE ÓRGÃOS:NASCE DA FALTA DE DOADORES, DA NECESSIDADE OU DO
EXCESSO DE BUROCRACIA?De acordo com a Polícia Federal, o tráfico de
órgãos humanos é o terceiro mais lucrativo do mundo. Ele perde apenas
para o tráfico de drogas e o de armas, respectivamente. Mas apesar do
grande valor que essa atividade movimenta ilegalmente, algumas práticas
fogem do controle do Estado. É comum, por exemplo, que alguns
brasileiros, motivados pela necessidade financeira, vão ao exterior para
vender seus órgãos. O movimento contrário também existe. Cresce a cada
ano o número de estrangeiros que se dirigem ao Brasil para comercializar
os próprios órgãos. Mesmo assim, o País ainda é referência no
transplante de órgãos, pois conta com o maior serviço de transplante com
financiamento público de todo o mundo. A cada ano, são realizadas mais
de 19 mil cirurgias, número inferior apenas ao dos Estados Unidos, líder
mundial em volume de transplantes realizados. Só em 2006, o Brasil
realizou cerca de 14 mil transplantes de tecidos (córnea, medula óssea,
etc.) e aproximadamente 5 mil de órgãos (coração, rins, pulmão, etc.).
Apesar dos números animadores, as filas de espera ainda são enormes, e
muitos pacientes, que não podem aguardar muito tempo, acabam morrendo
antes de serem atendidos. Atualmente, estima-se que mais de 35 mil
pacientes estão à espera de um rim; mais de 7 mil de um fígado; mais de
330 aguardam um coração, e cerca de 30 mil estão na fila para
transplante de córnea. Segundo médicos especialistas, hoje, o maior
fator limitante ao aumento de número de transplantes é a escassez de
doadores de órgãos. Outra dificuldade pode estar relacionada ao acesso
às equipes transplantadoras, distribuídas de maneira heterogênea pelo
País. A falta de investimentos em campanhas eficazes que incentivem as
pessoas a ser tornarem doadoras também é um agravante, além do medo do
tráfico, que é um intimidador potencial, apesar do misticismo que existe
em torno desse tipo de comércio. "O transplante de órgãos com doador
falecido é totalmente controlado pelo Estado, sendo que as equipes de
captação e de transplante são previamente cadastradas pelo Ministério da
Saúde, tornando o processo seguro e transparente. Essa história de
tráfico de órgãos humanos é a mais nova lenda urbana", enfatizam os
especialistas. Em contrapartida, a discussão em torno de pessoas que
aparecem mortas sem os principais órgãos é tema freqüente na Câmara. Em
2007, uma índia brasileira de 20 anos foi encontrada morta com o abdômen
costurado de forma grosseira e sem alguns de seus órgãos vitais. Mesmo
diante de evidências concretas, os especialistas em transplante
protestaram. "Podem ser rituais satânicos, podem ser problemas entre
comunidades indígenas. Tráfico de órgãos humanos é um mito. Se essa
bobeira fosse deixada de lado, certamente muitas pessoas seriam salvas".
Batismo nas águas.
Evangelização
e batismo na Fundação Casa SPVoluntários da IURD levam palavra de fé
aos internos SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD
nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado
nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de
fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus.
Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como
conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. Segundo o coordenador
do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os
resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto
espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra
de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho
quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo
dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor.
Prova disso foi o que aconteceu recentemente na Unidade de Franco da
Rocha, região da Grande São Paulo, quando um menor se batizou nas águas.
Na oportunidade, os internos, além dos familiares, foram presenteados
com um exemplar da Bíblia Sagrada. Para o diretor do complexo, Flávio de
Giácomo, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho
promovido pela IURD. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no
dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos,
especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um
grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os
pastores e voluntários da IURD", destacou
Que o Senhor Jesus abençoe estes jovens.
Violência dentro de casa
A violência doméstica é uma realidade na vida de muitas mulheres. Apesar de suas inúmeras conquistas, especialmente no âmbito do mercado de trabalho, pesquisas apontam que a elas ainda apanham dos homens.
Segundo a pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo, pelo menos 6,8 milhões (11%) das brasileiras com 15 anos ou mais já foram vítimas de espancamento.
Na pesquisa “Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher” de 2009, realizada pelo DataSenado, o percentual de mulheres que disseram ter sofrido violência doméstica e familiar aumentou em comparação com os anos anteriores: 19% das 827 entrevistadas revelaram que já sofreram agressões. Em 2007 esse índice era de 15% e, em 2005, de 17%.
Ainda de acordo com a pesquisa, entre as vítimas entrevistadas, o tipo de violência mais citado é a física (51%). A agressão é predominantemente praticada por homens que mantêm relações íntimas com as vítimas: 81% são maridos, companheiros ou namorados.
Os dados alarmantes sobre violência contra a mulher revelam a triste realidade de vários lares brasileiros. Com o objetivo de reverter esse quadro, a Igreja Universal do Reino de Deus realiza campanhas de fé. Milhares de pessoas, através das correntes, podem testemunhar o poder de Deus em sua família.
Ela venceu
A assessora parlamentar Ângela dos Reis viu os problemas de seus pais se repetindo em sua vida. Assim como sua mãe, ela também era agredida pelo marido. “Por várias vezes eu entrei nas brigas dos meus pais com o objetivo de apaziguar, mas acabava sendo agredida também”, lembra.
Ao completar 14 anos, Ângela foi viver em outro estado na tentativa de ser feliz, mas seus planos foram frustrados. “Assim que conheci meu esposo, que era chefe de gangue, fomos morar com irmãos e amigos dele. Fui muito humilhada, ele vivia me espancando, mas, mesmo assim, eu queria ficar com ele”, conta a assessora parlamentar.
Por causa das brigas e o abandono por parte do marido, Ângela chegou a tentar suicídio. “Estava quase desmaiada quando ele descobriu que eu havia tomado veneno para me matar; mesmo assim ele me espancou.”
Após muitos maus-tratos, Ângela resolveu voltar para o estado em que morava. “Quando avisei que ia embora, ele jogou o dinheiro em cima de mim e me mandou sumir. Tive uma depressão terrível”, conta.
O encontro com Deus, através de seu irmão, mudou a vida de Ângela. “Fui à Igreja Universal e pedi a Deus que trouxesse meu marido de volta porque eu o amava. Comecei a fazer as correntes; nas orações dos casais sempre estava com a fotografia dele e Deus restaurou meu lar. Hoje somos felizes, tenho a vida que pedi a Deus”
Assim como Ângela, milhares de lares são restituídos na Corrente da Família da IURD através da fé, das orações e das orientações sob a luz da Palavra de Deus. Participe de uma reunião.
“… Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (Atos 16.31).. A Corrente da Família acontece todas as quintas-feiras, na Igreja Universal do Reino de Deus.
Voluntários da UNIVERSAL liberta jovens na Fundação CASA.
Foi com muita alegria e com muito amor e carinho os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus esteve no último domingo do dia 27/09 realizando uma grande festa na Fundação casa Vila Conceição para os internos e família. Para animar a festa à cantora Beatriz encantou a todos os presentes com lindas canções para louvar e glorificar o Senhor Jesus em seguida o Teatro da Fundação casa apresentou uma peça (O LEILÃO DE UMA ALMA) na seqüência o pastor Maiko da Igreja Universal do Kemel, falou que o problema de cada jovem é extremamente espiritual e que só a fé no Senhor Jesus pode livrar de todo mal, depois fez a oração da fé junto com os voluntários para que os jovens tivessem uma libertação, na seqüência levam todos os jovens e família a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus. Para finalizar o evento foram servidos muitos bolos e refrigerantes para todos os presentes. E todos os funcionários da Fundação Casa Vila Conceição agradeceram a presença da UNIVERSAL.
Moisés, o administrador
Líder bíblico ensina como lidar com as pessoas e seus variados temperamentos
Administrar
significa dirigir, tratar. O conceito é conhecido por muitos, porém,
aplicá-lo, na prática, requer muito mais do que essa compreensão. Há uma
série de obstáculos que dificultam a “direção” no dia a dia. Seguidas
vezes, nos deparamos com entraves que podem estar relacionados com o
perfil das pessoas que nos rodeiam.
No trabalho, na família,
no curso universitário ou até na roda de amigos, encontramos tipos de
comportamentos bem diferentes, que, muitas vezes, testam nossa paciência
e tranquilidade. Quem já não topou com as chamadas pessoas difíceis?
Elas
estão sempre dispostas a barrar processos, tornar cada situação
insuportável e impossível. Para o empresário, por exemplo, a maneira
como lida com pessoas que possuem esse tipo de temperamento pode ser a
diferença entre o fracasso e o sucesso.
Conheça seus parceiros
A
primeira dica para tentar entender o problema é conhecer os parceiros
de trabalho e suas características. De acordo com o consultor de
treinamentos Yasushi Arita existem alguns perfis a considerar:
O
“Sabe Tudo” é aquele que não se submete às ordens de seus superiores,
desrespeita a opinião dos colegas e acredita que seus conhecimentos
estão acima da competência de qualquer outro profissional.
Já
o “Reclamão” vive insatisfeito com tudo e todos. Nada está bom o
suficiente para ele. As condições de trabalho nunca são satisfatórias, o
salário não é suficiente, o excesso ou a falta de tarefas sempre são
alvos de reclamações.
Existe também o “Grosso”. Para ele,
expressões de gentileza não existem em seu vocabulário. Quando se dirige
a alguma pessoa a intenção é sempre lançar uma crítica negativa ou
ressaltar a falta de habilidade de alguém em qualquer aspecto.
Outro
que chama atenção é o “Fofoqueiro”. Discrição e segredo não existem
para ele. Em geral, sabe os detalhes da vida dos colegas e é ágil para
espalhar comentários comprometedores.
O “Inconveniente” é
aquele que possui total falta de habilidade para evitar comentários
maliciosos e inapropriados sobre colegas de trabalho à frente de
qualquer um: é o “sem noção”.
Se as características acima
podem denunciar vários colegas de trabalho, as que estão abaixo podem
demonstrar como são muitos chefes:
O “Mal-humorado” tem a
capacidade de congelar os ânimos dos colaboradores ante a sua presença.
Cada expressão do seu semblante é carregada de desaprovação,
contrariedade e descaso. A mensagem que tenta passar todo o tempo por
meio das suas atitudes e palavras é que está de mal com o mundo.
Você
já deve ter conhecido o chefe “Instável”. O planejamento desse tipo de
chefe é direcionado pelo seu estado de humor e suas emoções. Desenvolver
um plano de trabalho com começo, meio e fim é um verdadeiro desafio
para profissionais liderados por alguém com esse temperamento.
Há
também o “Centralizador”. Tudo precisa, necessariamente, passar pelo
seu crivo: de uma nova ideia a um contato com o cliente, das ações
corriqueiras às mais complexas, ele faz questão de acompanhar e
palpitar. Esse comportamento impede, muitas vezes, o crescimento da
equipe, pois ele não aceita a autonomia dos seus colaboradores.
Existe
ainda o “Omisso”. O departamento está pegando fogo. Os colaboradores
não entram em um acordo, os clientes cobram um posicionamento e a
conclusão de um projeto depende apenas de algumas direções do chefe, mas
ele se mantém distante do burburinho como se não tivesse nada a ver com
o problema.
O Manual Sagrado
Depois de citarmos
alguns exemplos de temperamentos comuns em qualquer tipo de trabalho,
vamos tentar entender essa questão. Para isso, vamos recorrer ao nosso
Manual Sagrado: a Bíblia. Nela encontramos exemplos de homens que, com
sua conduta, foram vencedores em suas missões e podem mostrar qual o
caminho correto nos dias de hoje.
Exemplo de administração
Moisés
é um bom exemplo de como lidar com todos os tipos de temperamentos,
sejam eles inimigos, colegas de trabalho ou parceiros mais chegados.
Durante sua trajetória para libertar os judeus do jugo do faraó e
conduzi-los até a Terra Prometida, ele, com certeza, conheceu, no
mínimo, pessoas que se encaixam nos perfis acima.
O primeiro
exemplo de quem criou mais entraves ao trabalho de Moisés foi o faraó.
Sem dúvida, desde que o líder hebreu anunciou que o seu povo deveria ser
libertado para buscar seu destino, foi ele quem ergueu barreiras e
impedimentos a Moisés.
Passada essa fase, haveria outras
adversidades, desta vez, internas, impostas pelos próprios judeus a
Moisés. Em uma jornada que durou 40 anos através do deserto, ele se
deparou com impacientes, reclamões, intrigueiros, omissos e também com
aqueles que achavam ter a solução correta para chegar até Canaã.
Quando
Moisés subiu ao monte para falar com Deus e receber as tábuas com os
Mandamentos, os judeus não aguentavam mais esperar. Reuniram-se e
decidiram fazer um ídolo para que pudessem adorar, pois não estavam mais
acreditando no Deus de Moisés.
Porém, no alto da montanha,
Deus sabia de tudo e logo disse a Moisés para descer depressa e resolver
aquela situação, pois o povo de Israel havia se desviado do caminho
ordenado por Ele. Os hebreus só não sofreram com a ira de Deus porque
Moisés suplicou para que fossem poupados.
Lições do Manual Sagrado
Moisés
tratava a todos com respeito e atenção. Mesmo tendo a direção de Deus,
ouvia a argumentação dos outros em relação a determinado problema e
colocava o seu ponto de vista. O empresário deve ser claro e objetivo em
suas determinações, além de ser concentrado em suas responsabilidades,
como era o líder judeu.
Em situações de conflito com uma
pessoa de temperamento difícil, Moisés controlava seus impulsos. Foi
assim que agiu com o faraó até “convencê-lo” a liberar os hebreus a
partirem do Egito.
É claro que o monarca não conseguiu manter
essa decisão por muito tempo e tentou exterminar os judeus às margens
do Mar Vermelho. Todos sabem como essa parte da história terminou: as
águas se abriram somente para a passagem dos judeus.
Mas,
perceba que, a todo tempo, Moisés evitava o conflito com o faraó. Diante
de uma pessoa difícil, o empreendedor deve manter um relacionamento
educado e cortês, sem indelicadezas ou impulsos emocionais. Deve ser
diplomático e evidenciar as qualidades e não os defeitos de quem não tem
o temperamento fácil.
Você pode manter diversos níveis de
relacionamentos em uma empresa, sem ter que fazer partidarismos. Se o
seu colega de equipe é difícil, valorize o que você enxerga de melhor
nele. Todo ser humano precisa de reconhecimentos e a personalidade
difícil do outro pode ser, na verdade, uma atitude de defesa.
Moisés
adquiriu a habilidade de tratar com o outro por meio da direção que
tinha de Deus. Aplicava esse conceito em seu dia a dia e compreendia que
para cumprir sua missão necessitava lidar com pessoas, amigas ou não,
com vários tipos de temperamento.
Sisterhood visita internas da Fundação Casa
Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras
Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor
e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do
Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de
resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez
quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação
Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da
capital paulista.
As mais de 140 internas do local receberam kits de
higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e
fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.
Além
das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança,
contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho
evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a
iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de
comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente,
pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem
mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das
esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo
estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo
Vilhena.
Momento da entrada do grupo Sisterhood
Uma palavra de fé
Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores
Leitura do livro A MULHER V
Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.
Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.
Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna
Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.
Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa
Uma oração para finalizar.