Curiosidade,
 medo, insegurança, ilusão. Estes são alguns sentimentos que fazem com 
que muitas mulheres aceitem a pornografia em suas vidas, seja para 
consumo próprio, seja por influência do parceiro. A mídia divulga que 
assistir esse tipo de conteúdo é algo normal e que ele ajuda a apimentar
 a relação do casal. Essa informação é falsa, porque o que a pornografia
 traz para a vida dos casais se resume a uma única palavra: destruição.
Nos
 vídeos, mulheres e homens com corpos esculturais mostram cenas de 
prazer que envolvem orgias, pedofilia e fantasias. Os atores são pagos 
para interpretá-las e, na maioria dos casos, são pessoas depressivas e 
que gostariam de ter outra vida. Então, por trás da imagem que mostra o 
sexo fantasioso, existe muita solidão.
Para
 Bárbara Dalcanale Menêses, psicóloga, sexóloga e palestrante, é preciso
 entender que há muitos mitos em relação à sexualidade e um deles é de 
que o homem tem necessidade de acessar a pornografia. “Algumas esposas 
acham que consumir pornografia faz parte do universo masculino e que 
elas têm que se submeter a esta situação. Então, a mulher tenta aceitar e
 acaba se calando para não criar atritos no casamento”, explica Bárbara.
Além
 de prejudicar a relação entre o casal e fazer com que a esposa se sinta
 um objeto, Maristela V. Botari, psicóloga especialista em 
relacionamentos afetivos, cita outra situação que é muito comum. “As 
mulheres também procuram a pornografia para ‘ganhar mais experiência’, 
praticar a masturbação e, normalmente, acabam se frustrando”, ressalta.
Quando a curiosidade prejudica
De
 acordo com dados divulgados por sites pornográficos, o Brasil é o País 
no qual mais mulheres acessam esse tipo de material. Enquanto em todo o 
mundo 22% dos consumidores são mulheres, aqui elas já representam quase 
30%.
A
 empresária Daniela de Jesus Santos, de 36 anos, fez parte dessa 
estatística. Ela conta que por se sentir desvalorizada no casamento 
buscou assistir aos vídeos para chamar atenção do companheiro. “Assistia
 filmes eróticos na internet porque queria encontrar soluções para o 
relacionamento. Cheguei a comprar objetos em lojas de produtos eróticos.
 Tentava ser igual uma prostituta somente para agradá-lo”, afirma.
O
 parceiro dela também assistia e, para satisfazê-lo, Daniela o 
acompanhava. “Mas nada adiantava. Nossa relação só esfriava e achava que
 se não fizesse aquilo ele me trocaria por outra. Cheguei a tentar o 
suicídio duas vezes”, diz a empresária.
Mas,
 quanto mais assistia, mais depressiva ficava. “Cheguei ao ponto de 
ficar horas em frente ao computador, só pensava nas cenas. Sabia que 
aquilo era errado e decidi fazer o certo”, diz.
Ela diz que mudar não
 foi fácil. Ela queria parar de fazer uso dos conteúdos eróticos, mas o 
parceiro não quis abrir mão da pornografia. Assim, firme em sua decisão,
 Daniela resolveu terminar o casamento. “Joguei fora tudo que me ligava à
 pornografia. Deixei as velhas amizades, roupas, os lugares e passei a 
exercitar minha mente a ser diferente. Hoje estou feliz, em paz e tenho a
 consciência tranquila sem nada do que me acusar”, completa a jovem.
E o que fazer se o marido tem essa compulsão?
A
 cabeleireira Crislaine Oliveira (Foto ao lado), de 26 anos, descobriu 
os constantes acessos do marido no início do casamento. “Brigávamos 
muito por conta disso. Ele dizia que era normal, que eu tinha que 
aceitar e, com isso, perdi a autoestima. Ia dormir chorando quase todos 
os dias, pois sabia que ele ficava vendo aqueles vídeos madrugada 
afora”, lamenta.
Ambos
 sabiam que aquela prática era errada, mas, mesmo assim, não sabiam o 
que fazer para resolver o problema. “Meu esposo, Paulo, no fundo sabia 
que era prejudicial, porém as nossas brigas não o motivavam a parar. Até
 que eu tomei a decisão de aos poucos mudar as atitudes e parar de 
cobrá-lo”, revela.
Ela
 deixou de questioná-lo e, quando percebia que ele estava assistindo 
pornografia, sentava e conversava com calma sobre o que pensava daquela 
atitude. “Mostrei para ele que aquilo me fazia muito mal. Não foi da 
noite para o dia que ele conseguiu mudar, mas, depois da minha mudança, 
ele decidiu lutar para se libertar daquele vício”, diz.
Eles
 decidiram continuar casados e hoje descobriram a importância do amor 
inteligente para a saúde da relação. “Tanto o esposo quanto a esposa 
precisam sentir segurança um no outro e a pornografia é algo que só 
destrói. O Paulo não acessa mais e aprendemos a nos unir para enfrentar 
os problemas e construir um casamento feliz”, conclui.
Uma relação saudável e sem pornografia
Nanda
 Bezerra, escritora e palestrante, esclarece que hoje em dia com a 
facilidade de acesso à internet as pessoas consomem facilmente esse tipo
 de material que prejudica tantas famílias e, por isso, para ela, a 
mulher não deve aceitar a pornografia em nenhuma situação.
“É
 algo que leva você para o vício, para um abismo sem fim. Se você quer 
ter experiência, não assista, não se envolva com isso. Mas, se você já 
está viciada em consumir, se revolte e decida hoje mesmo parar. Corte o 
que está enfraquecendo você, seja radical”, aconselha.
Agora,
 quando é o parceiro quem persiste no erro e se recusa a deixar o vício,
 o diálogo é sempre o primeiro passo para ajudá-lo. Jamais aceite o 
errado por medo de perdê-lo.
Por que as mulheres consomem pornografia? 
Timidez
As mulheres encontram dificuldade de se expressar sexualmente, de conversar sobre sexo e sexualidade.
Inovação
Muitas vezes, elas buscam a pornografia para descobrir novas formas de dar prazer
ao homem, como poder variar posições, imaginando que todos os homens se estimulam dessa forma.
Curiosidade
Há jovens que têm o desejo de saber como é o sexo e buscam por meio de sites e vídeos algo que tire suas dúvidas.
Comparação
Muitas
 querem comparar o desempenho do ator ao de seu parceiro e acham que os 
vídeos podem ser uma forma de aumentar sua excitação.
O que as deboras da  UNIVERSAL fazem fora do Templo de Salomão na Fundação CASA.
 Grupo
 Débora é um grupo de esposas de bispos e pastores da Igreja Universal 
do Reino de Deus, que se unem para somar esforços, e aumentar ações 
solidarias, com o objetivo de ajudar o próximo, apoiam e incentivam 
instituições que prestam serviços à sociedade.
                        
 Bem cedinho nesta última terça-feira, uma equipe de fé esteve presente,
 na Fundação Casa Mooca ,Chiquinha Gonzaga, essa equipe composta por 
esposas de bispos e pastores da IURD, que tem por objetivo levar alento 
aos mais necessitados,  e o evento foi visto em todos os detalhes,dos 
arranjos da decoração, e todos os quitutes servidos neste dia.
 Dona Silvania Costa, deu
 início ao evento e disse: "todas nós temos uma história de vida. cada 
uma de nós temos um passado. Se a noite você conversa com seu 
travesseiro e pensa que não tem mais jeito, nós queremos somar alguma 
coisa na vida de vocês , Deus deu para cada uma de nós uma nova chance, e
 quer dar para vocês também, basta você querer, " 
quem esteve presente no  evento foi o   pastor Geraldo Vilhena coordenador Estadual de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez
 uma oração especial pela libertação das adolescentes e deu uma palavra 
sobre libertação das drogas disse: ele “O maior problema  que hoje a 
sociedade enfrenta são com as drogas,  e somente com a ajuda de de Deus é
 que se pode ter a libertação a pessoa tem que usar uma fé inteligente, 
se as drogas tem sido o seu problema maior, então recorra para o Senhor 
Jesus uma atitude pode  mudar sua vida.”
Dando continuidade ao evento foi a vez da palestra, com o auxilio do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos  quem começou o debate foi Robson ex-usuário de drogas disse ele: “ Comecei
 cedo no mundo das drogas achando que ia usar socialmente, com o passar 
do tempo  fiquei um dependente químico. Pastor Geraldo pergunta: Com 
quantos anos você começou no mundo do crime?  Robson: com 13 anos no 
tempo de escola fiquei curioso e fiquei também um dependente.   
O
 mundo das drogas ele te da aparentemente, mais depois vem o resultado  
de uma plantação, com o passar do tempo se perde totalmente a 
dignidade. Pastor
 Geraldo pergunta? Qual foi a maior dificuldade que você teve para 
largar as drogas?  Ele responde: As amizades quando se ta na pior 
ninguém te procura, mais a primeira coisa se você sair daqui, eles vão 
aparecer no seu portão. Pastor
 Geraldo diz: o que vocês adolescentes fizeram não chega nem aos pés do 
que este palestrante fez, a saída, é o querer de cada uma de vocês hoje 
você está aqui, é o melhor que o governo pode dar, mais falta nas suas 
vida o principal, que é ter um encontro com Deus, porque o problema 
maior é o espiritual, é somente com a ajuda de Deus é que vocês terão 
uma saída finalizou ele.

 
 . Entre
 as atividades apresentadas, teve uma linda peça teatral, que conta a 
história de um empresário que não tinha tempo para a família, somente 
para o trabalho e der repente se depara com a morte, e ele vê que não 
adiantou juntar tanto dinheiro.
 A
 festa ficou animada com a distribuição de muito bolo com refrigerante, 
as meninas dançaram ao som de uma linda apresentação musical apresentada
 pela Ana Paula, que com uma coreografia toda especial tocou no coração 
de cada uma das meninas. Funcionários da casa agradeceram a presença de 
todos os integrantes da IURD, são momentos assim que vale a pena fazer o
 bem, sem receber nada  em  troca a maior recompensa e ver as 
adolescentes sendo libertas e transformadas, e  no futuro também poderem
 dar o seu testemunho.                              
Que o Senhor Jesus abençoe a todos.