terça-feira, 7 de julho de 2020

O ÓDIO E A INVEJA


A história de Shamir e Abdul
São inacreditáveis os níveis que atingem o ódio e a inveja no coração dos homens...




São inacreditáveis os níveis que atingem o ódio e a inveja no coração dos homens, os quais desprezam o maior tesouro existente no mundo: o amor de Deus.


No deserto do Kazaquistão, dois homens, Shamir e Abdul, caminhavam lado a lado, à procura de um oásis. Os dois haviam sido ricos negociantes e, por terem seus ba­zares um defronte para o outro, tornaram-se ter­ríveis rivais, mesmo sendo primos. No desejo de ganhar dinheiro, os dois faziam qualquer negócio: falsificavam mercadorias; exorbitavam nos preços; en­ganavam no troco e sonegavam impostos, além de roubarem dos empregados.


Era tanta a inveja entre os dois que am­bos enviaram uma carta aos fiscais do rei, de­nunciando as irregularidade do outro. Am­bos vieram a ser condenados e, por ironia do destino, antes que fossem parar na cadeia, fu­giram e se encontraram na aridez do deserto.


A cada passo que davam, discutiam, se acusavam, lembravam da riqueza que ha­viam deixado para trás e então paravam. La­mentavam-se e reconheciam a estupidez do que haviam feito. Punham-se a andar nova­mente e, mais à frente, lá estavam a se agredir outra vez.


Já tendo perdido tudo na vida, com exceção dos maus sentimentos, choraram em alta voz e clamaram a Deus por socorro. Então um anjo lhes apareceu e disse: “Shamir e Abdul, vim para salvá-los. Pedi-me o que quereis, e vos será concedido!”


Ao ouvirem isso, os dois explodiram de alegria, imaginando palácios, servos e servas, reinos, fortunas, comércios e, principalmente, como escaparem daquele deserto sem fim.


“Vocês destruíram a si próprios. Agora, dou-lhes a chance de re­cupe­rarem vossas vidas. Terão, porém, de aprender o segundo mandamento da Lei de Deus: o amor ao próximo! Um de vocês pedirá o que de melhor existe no mundo, que concederei; ao outro, porém, darei em dobro, para que o desejo de um venha a abençoar ainda mais o outro”, explicou o anjo.


Assim, começou a briga outra vez, muito pior que antes! Em segundos, estavam a rolar pelo chão, um tentando forçar o outro a fazer o pedido. “Pede, seu miserável! Pede ou te arrebento de pancada!”, gritava um. “Nunca! Você é que vai pedir, nem que eu tenha que te matar, seu desgraçado”, respondia o outro.


Shamir, o mais forte, prevalecendo na luta, apertou o pescoço do outro que, então, gritou o seguinte pedido: “Peço que me seja concedido o desejo de ficar cego de um olho!”


Imediatamente se ouviu o grito desesperado de Shamir: “Abdul, seu mal­dito! Onde é que estás, desgraçado, que não te vejo mais?”


O amor ao dinheiro é mesmo a raiz de todos os males, conforme diz a Bíblia Sa­grada, e a inveja que isso causa não tem li­mites. Parece que àquele que ama o di­nhei­ro não basta apenas ser rico, sendo neces­sário também que os outros sejam pobres. A derrota dos outros lhe traz mais alegria que a sua própria vitória.


É quando nos alegramos e oramos pela vitória não dos que nos amam, mas dos que nos odeiam, que somos filhos do Altíssimo. Ele, por amor à hu­manidade, que O desprezou, deu ainda assim Seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16). Deus ama e, por isso, dá o que tem de melhor: Seu Filho! O diabo odeia e, porque odeia, rouba!









Aos finais de semana, a rotina de muitas mães é a mesma; visitar o filho internado na Fundação Casa. Certamente, não foi o que elas planejaram para o futuro deles, mas muitas vezes, estar ali é o sinal de uma nova chance. Quantas mães, que perderam os filhos para o tráfico e a criminalidade, queriam ter a oportunidade de poder vê-los com vida, mesmo sendo atrás das grades.


Para alguns, a visita é um ponto de contato com o mundo lá fora, distante dos muros da construção antiga da Fundação. Para outros, revê-los é aumentar a dor da ferida que continua aberta. E isso é visto em cada olhar, no coração apertado de uma mãe que não sabe quando vai poder cobrir o filho novamente na cama quentinha... Esse foi o desabafo de uma mãe que prefere não se identificar; “Eu peço para não fecharem o portão, porque ele ainda não chegou ... aí, eu lembro que ele não tá mais com a gente”. Outra mãe não esconde a dor em dizer que os cuidados que oferecia ao filho na infância eram bem diferentes dos que ele recebe hoje internado – “tava com febre dava um remedinho, quando se machucava, ganhava um beijo e tudo passava ... E agora, quem cuida dele?”


Na maioria dos casos, essas mães não têm culpa de ter os filhos internados. Eles, influenciados por outras pessoas, trilharam o caminho sombrio do crime, mas são elas que pagam o preço, diga-se de passagem, alto demais.


Na longa fila de mães, uma gestante que concorda com a revista policial –procedimento feito aos visitantes para constatar se não trazem objetos proibidos aos presos - mas se sente humilhada ao ser expor com outras mães.

Para uma parte da sociedade, esses menores infratores não têm mais jeito.







E é na contramão que o grupo de Evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus aposta na recuperação desses adolescentes. Os voluntários abrem mão do descanso do final de semana para confortar essas famílias. “Passeio” esse que não tem preço e já faz parte da rotina.


No último sábado, além de oferecer roupas e calçados às famílias, o grupo distribuiu marmitex com feijoada na saída das visitas. Motivo de grande alegria, já que o almoço é incerto em algumas dessas casas. Para o pastor Geraldo Vilhena, responsável pelo trabalho de Evangelização na Fundação Casa de São Paulo e os voluntários da IURD, nada mais gratificante do que estar na própria folga ajudando esses lares que não sabem o que é ter paz há muito tempo.







































MAPA DA PLÁSTICA

domingo, 5 de julho de 2020

Distúrbios do sono


Meus amigos leitores (as) você vai encontrar  nestas matérias escaneadas, da antiga revista A visão da Fé, assuntos de muita importância que os senhores(as) vão gostar e ser úteis para a sua vida. Confirma o bispo Geraldo Vilhena.


sábado, 4 de julho de 2020

A Visão da Fé





















Meus amigos leitores (as) você vai encontrar  nestas matérias escaneadas, da antiga revista A visão da Fé, assuntos de muita importância que os senhores(as) vão gostar e ser úteis para a sua vida. Confirma o bispo Geraldo Vilhena.


Es pó e em pó te tornarás 1

sexta-feira, 3 de julho de 2020

8 razões para não trair

8 razões para não trair

Veja quanto custaria se você perdesse o seu casamento









Um flerte no trabalho. Uma troca de olhares num restaurante. Um novo contato na agenda do celular. E quando menos se espera a aliança da mão esquerda passa despercebida. Há quem não se importe e esteja mesmo sedento por uma aventura extraconjugal. No entanto, toda decisão tem o seu preço, e o da infidelidade pode ser muito alto.



Para o escritor norte-americano Michael Hyatt, é impossível definir a completa devastação de uma traição. Há pessoas magoadas mesmo muitos anos depois. “Na vida de um amigo próximo caiu como uma bomba atômica. Ele perdeu a esposa, os filhos, a casa, os amigos e muito mais”, conta Hyatt.



Em seu site, o escritor destaca 8 razões para fugir, e não só “correr”, da infidelidade. Confira:



1 - Custará a sua reputação



As pessoas podem até discordar sobre alguns pontos de moralidade, mas todos têm consciência do peso da infidelidade. O seu cônjuge pode até conceder o perdão a você, no entanto, será difícil esquecer o que houve.



2 – Talvez custe o seu emprego



Muitos casos extraconjugais começam no trabalho e destroem carreiras. Dependendo da política da 

empresa, principalmente se você estiver saindo com um chefe ou um subordinado, você acabará sendo prejudicado, e talvez até demitido do seu emprego.



3 – Custará o seu dinheiro



A má notícia de perder o trabalho é que você gasta muito com um (a) amante. Além de dinheiro com motel, presentes, restaurantes, roupas, tem também o eventual dinheirinho do “cala-boca” de vez em quando.

Leia também “Qual a semelhança entre uma amante e uma piscina?”, do autor do best-seller “Casamento Blindado”



Advogados matrimoniais não são nada baratos. E se você discordar de algo durante o processo de divórcio poderá perder a metade do seu patrimônio, sem falar nos gastos com pensão alimentícia.



4 – Custará a sua família



Muitos casamentos não sobrevivem depois de uma traição. Os casais que decidem continuar juntos levam anos de arrependimento, perdão e cura para encontrar algum tipo de restauração. Traição é uma das dores mais difíceis de se superar. E se há filhos envolvidos, a dificuldade aumenta, já que as crianças tendem a se sentir mais magoadas e confusas com a traição.



5 – Custará as suas amizades



Não se surpreenda se, além de partir o coração dos seus familiares, os seus amigos mais íntimos se sentirem decepcionados com você. Alguns ficarão ao lado do seu cônjuge e se afastarão de você. Outros vão se sentir desconfortáveis, principalmente se você tentar apresentar o seu mais novo relacionamento, que começou na posição de amante. Alguns aceitarão, outros não.



6 – Custará a sua saúde emocional



Alguns relacionamentos extraconjugais duram em média 6 meses, porém, os efeitos perduram por muito mais tempo. A agonia de viver em segredo, tentando eliminar cada pista, e o medo de perder uma vida inteira ao ser flagrado, traz uma carga emocional insuportável. A culpa, a pressão, as cobranças e os outros sentimentos de uma vida dupla são enlouquecedores.



7 – Custará o seu legado



Se o caso irá durar pouco ou não, o que você gostaria que os seus netos dissessem a seu respeito? Como você quer ser lembrado? Pretende deixar a imagem de uma pessoa que amou e foi amada pela família ou a que virou uma decepção? Alguém que foi fiel até o fim ou alguém que colocou tudo a perder por um momento de distração? Agora é a hora de responder a todas essas questões.



8 – Talvez custe a sua alma



Deus nos fez para vivermos em fidelidade. E mesmo vivendo em um mundo sujeito a tudo, não podemos ser ingênuos. Não podemos destruir a nossa vida e o legado por uma terceira pessoa. Apesar de existir sim esperança para um casamento ferido pela infidelidade – mesmo sendo poucos que alcançam a restauração –, todos sabem o preço, e o melhor a fazer é saber evitar.



Fortaleça o seu relacionamento



Você já imaginou como seria a sua vida se você perdesse o seu casamento? Caso isso já esteja acontecendo com você ou se os pensamentos de traição têm lhe cercado, procure ajuda espiritual para vencer tudo isso. Você pode acessar o serviço de aconselhamento gratuito do Pastor Onlineagora mesmo. Participe também das palestras da Terapia do Amor, que acontecem todas as quintas-feiras, na Universal. Você aprenderá a superar todos os traumas e divergências da vida a dois. Clique aqui para verificar o endereço de uma igreja mais perto de você.

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Mulher moda

Mulher moda











Meus amigos leitores (as) você vai encontrar  nestas matérias escaneadas, da antiga revista ESTER, assuntos de muita importância que os senhores(as) vão gostar e ser úteis para a sua vida. Confirma o bispo Geraldo Vilhena.