quinta-feira, 23 de junho de 2016

"É mais do que uma história bíblica"


"É mais do que uma história bíblica"

Em entrevista exclusiva, a atriz Larissa Maciel revela curiosidades, aprendizados e novidades das gravações da novela Os Dez Mandamentos





“Hoje em dia as pessoas julgam muito umas às outras, principalmente pela internet. Elas sempre têm uma opinião na ponta da língua para apontar defeitos. E a história de Miriã mostra o contrário, ela sempre se coloca no lugar do outro. É um ensinamento para toda a humanidade.” É assim que a atriz Larissa Maciel descreve o aprendizado que tem obtido ao interpretar a hebreia Miriã na novela Os Dez Mandamentos, da Rede Record.


Os desafios da preparação


Larissa teve que aprender a fazer tarefas que não são comuns hoje em dia. “Tive uma preparação em relação ao cotidiano de Miriã, foi muito interessante. Aprendi a usar o tear e a separar os alimentos como eles faziam na época. O desafio foi fazer isso com naturalidade”, observa.


A atriz conta que, desde que interpretou a egípcia Sati, na minissérie José do Egito, estudou muito a história do Egito antigo, o que a ajudou na hora de dar vida a Miriã. “Está sendo um grande aprendizado para minha carreira, as cenas são muito boas de fazer e o elenco é muito unido. Percebo a aceitação do público, a novela é uma paixão nacional e internacional também”, afirma Larissa.


Cenas marcantes


Na história bíblica, Miriã passa anos distante de seu irmão, Moisés, adotado pelos egípcios. Para Larissa, a cena do reencontro foi muito emocionante. “Foi a cena que mais me marcou, quando Moisés descobriu a verdade sobre seu passado e veio ao encontro da Miriã, ao meu encontro. Foi um dia especial que está em minha memória”, diz.


Mais houve outro momento foi muito especial para a atriz. “Na trama, meu pai, Anrão, passa anos longe da família e, quando ele retorna, Miriã o encontra. Foi outra cena emocionante para Miriã e para mim”, acrescenta.





Curiosidade dos próximos capítulos


Em meados de agosto, a novela entrará na terceira fase e a atriz revela algumas novidades. “Haverá uma passagem de tempo. Os personagens envelhecerão cerca de 20 anos. Já estamos gravando com essa caracterização – os maquiadores fazem rugas e meu cabelo tem que ficar branco”, revela Larissa, que diz estar se acostumando a essa mudança.


Para a atriz, interpretar Miriã é uma grande responsabilidade, mas também a faz se sentir mais próxima da história daquele povo e entender como era a fé deles. “É mais do que uma história bíblica, é a história do homem, da humanidade. Miriã é uma mulher que tem muita fé, tem personalidade forte e um comportamento diferente das hebreias da época. Não tem como não se apaixonar pela história”, conclui.


Miriã no texto bíblico


Filha dos hebreus Joquebede e Anrão, Miriã aprendeu desde criança a confiar em Deus. Uma mulher à frente de seu tempo, era decidida e foi uma líder de sua época. Ela aparece na história em momentos muito importantes e é citada em diversos trechos da Bíblia.


Foi Miriã quem, ainda criança, teve a sabedoria de conduzir a adoção de seu irmão mais novo, Moisés, ainda bebê, uma vez que os egípcios estavam matando todos os filhos recém-nascidos dos hebreus.


“Então, disse sua irmã à filha de Faraó: Queres que eu vá chamar uma das hebreias que sirva de ama e te crie a criança?” Êxodo 2.7. Assim, Miriã conseguiu que a mãe biológica passasse a vida ao lado do filho, como ama de leite, sem ele soubesse a verdade por muitos anos.


Miriã estave ao lado do irmão depois que ele descobriu sua verdadeira origem e lutou pela liberdade dos hebreus, até mesmo na travessia pelo Mar Vermelho. “A profetisa Miriã tomou um tamborim, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamborins e com danças. E Miriã lhes respondia: Cantai ao Senhor, porque gloriosamente triunfou e precipitou no mar o cavalo e o seu cavaleiro” Êxodo 15.20-21.








Projeto Ler e Escrever da UNIVERSAL, da oportunidade de cursos profissionais para os jovens ex-internos da Fundação CASA.




Entrevista Especial com Sr. Luiz Antonio Dobroca responsável pelo Projeto Ler Escrever.

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA :Pergunta:
Existe algum tipo de descriminação com relação aos internos


Em regime semi - aberto da Fundação Casa?


Reposta: De maneira nenhuma, não há descriminação eles são acolhidos


como alunos e tratados da mesma forma que os outros alunos.


São integrados normalmente e não existe restrição.


UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: Como é desenvolvido o ensino no projeto ler escrever?

Resposta: Os jovens que desejam estudar a fim de serem inseridos


Futuramente no mercado de trabalho aqui são capacitados através


de curso de alfabetização e profissionalizante, informática, corte de cabelo


masculino.Também é dada assistência aos familiares dos alunos,


Fornecemos bolsas de estudo aos parentes dos alunos que podem


Fazer todos os cursos disponíveis em nossa programação.


Esta iniciativa deve servir como exemplo e ser desenvolvida em outras


Casas de acolhimento a fim de beneficiar estes jovens.


UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: As mães dos internos da Fundação Casa possuem alguma duvida


Com relação ao projeto ler escrever?


Resposta: Geralmente elas recebem de bom grado a forma como ministramos


Os cursos aqui no ler escrever, agradecem e podem perceber o bom aproveitamento das aulas.


Teve uma mãe que nos procurou para agradecer a nossa dedicação com


Relação ao ensino. E outro caso um jovem comentou que sua mãe estava muito


Feliz com o resultado do curso na vida de seu filho.


UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: Os integrantes da classe aceitam o fato de estarem estudando


ao lado de um interno da Fundação Casa?


Resposta: Isto não existe, pois o aluno não tem acesso a estas informações, temos aqui senhoras e senhores de albergues e não há descriminação o tratamento.


É único para todos.


UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta:Como tem sido os resultados no ler escrever com estes jovens?


Resposta: Ao longo do período letivo, tem sido muito satisfatório a ideia.


de estarem acolhidos, integrados aos outros alunos em ambiente sadio, nunca


acorreu uma atitude que denegrisse a imagem de um dos internos da Fundação


Casa aqui no Ler Escrever.


UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: Como Sr. se sente fazendo parte deste projeto?


Resposta: Sinto-me bem é muito gratificante,


tanto que deixei de ser comerciante para me dedicar tempo


Integral a este projeto.


UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: Quem foi o idealizador do projeto Ler Escrever?


Resposta: O Bispo Edir Macedo e o Bispo Gonçalves, o projeto.


Teve inicio no Rio de Janeiro, depois foi sendo expandido para.


Outros Estados do Brasil e Paises. Sr. Luiz acrescenta que ele


Foi buscar informações no Rio de Janeiro para desenvolver o projeto


Ler Escrever aqui em São Paulo.


Comentou que no principio não havia estrutura para começar o Ler Escrever


Tanto que a lousa era uma caixa de papelão, mais com o tempo foi crescendo.


E hoje possui excelentes instalações.





Que Deus abençoe a todos.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Dias das Mães comemorado na Fundação CASA

Dias das Mães comemorado na Fundação CASA


No último domingo, os voluntários da UNIVERSAL realizam uma comemoração para celebrar o dia das mães o evento terá uma programação especial para as mães dos internos, manhã de muita alegria na Fundação CASA Vila Leopoldina os voluntários mostraram fé e solidariedade para os internos desta unidade, foi um dia agradável e com certeza ficara nas lembranças de todas as mães. Foi montada uma mesa com deliciosos bolos e lindos arranjos de flores para homenagear as mães dos jovens


a cantora Cristina Miranda com a participação da cantora Caroline Santos cantou lindas canções para adorar e glorificar o Senhor Jesus contagiando a todos os presentes.




Na seqüência o voluntário Fabio ex traficante relata o seu testemunho quando estava na vida do crime e prejudicou varias pessoas para traficar na biqueira e ficou detido na cadeia e conheceu a palavra de Deus através dos obreiros da UNIVERSAL que o evangelizava e dentro da cadeia ele tomou uma atitude e aceitou o Senhor Jesus e hoje é uma pessoa totalmente liberta e transformada e feliz com o Senhor Jesus.




Logo em seguida o Teatro da Fundação CASA apresentou uma peça (A Morte) que conta a historia de um empresário, que só pensava em trabalho, mas quando se depara com a morte, muda completamente os seus conceitos.







Logo em seguida o pastor Geraldo Vilhena Coordenador responsável pela Evangelização na Fundação CASA de São Paulo da uma palavra de fé conscientiza as famílias dos jovens que o problema dos seus filhos é extremamente espiritual, e que só através da fé no Senhor Jesus pode livrar de toda ação do mal. Na seqüência o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários faz a oração da fé convidam as mães dos jovens para se reunirem juntas no meio da quadra para que tivesse uma libertação de toda ação do mal depois levam todos os presentes a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus, e com um abraço carinhoso os filhos acolheram as suas mães desejando um feliz dia das mães. 







No clima de muita descontração foram servidos muitos bolos e salgados e hot dog e refrigerantes e algodão doce para todos os presentes.

domingo, 12 de junho de 2016

O assédio que não poupa ninguém

O assédio que não poupa ninguém

Caso de menina de 12 anos assediada na internet mostra que o desrespeito e a violência sexual ainda fazem parte do cotidiano de mulheres de todas as idades


Em outubro, a estreia de um programa de televisão que promove uma competição entre cozinheiros mirins de 9 a 13 anos gerou polêmica na internet. Mas o alvoroço não foi provocado pelos pratos preparados pelos pequenos nem pela reação deles à avaliação dos jurados. 
O problema foi o assédio sexual sofrido por uma das participantes da atração, que tem apenas 12 anos de idade. A menina foi alvo de vários comentários de teor sexual postados por homens nas redes sociais. Havia até xingamentos entre as postagens. Nenhum dos autores do assédio parecia preocupado com o fato de que o envolvimento sexual com menores de 14 anos é crime de estupro.

Ameaça à infância
O abuso sofrido pela menina na internet também revelou outra questão: o assédio contra mulheres começa muito cedo, normalmente quando elas ainda são crianças. Um levantamento do grupo Think Olga mostrou que as brasileiras sofrem o primeiro assédio sexual entre 9 e 10 anos de idade. Para chegar ao resultado, o coletivo analisou histórias de assédio postadas por mulheres na rede social Twitter. O resultado foi assombroso. Milhares de mulheres afirmaram ter sofrido abusos durante a infância e grande parte delas revelou que a violência foi praticada por pais, avôs, tios, primos e amigos da família.
A coordenadora nacional do grupo Raabe (que ajuda mulheres que sofreram violência), Carlinda Tinôco Cis, lembra que o abuso contra crianças é um problema antigo. “O assédio e o abuso sempre existiram em nossa cultura, não importando a classe social. Antigamente, não existia tanta divulgação como hoje se vê, pois as famílias eram mais reservadas e as crianças, por falta de informação até mesmo sexual, se mantinham caladas”, afirma.

Abusada aos 12 anos
 

Não são apenas as brasileiras que vivem a realidade cruel dos abusos. A portuguesa Teresa Silva (Foto abaixo) tinha 12 anos quando foi violentada sexualmente por uma pessoa próxima de sua família. “Foi durante a noite, aconteceu uma vez. No outro dia, eu já estava diferente, mudei meu comportamento, fiquei calada”, relembra.
Teresa conta que seus pais chegaram a fazer perguntas, mas não desconfiaram do que havia acontecido. “Minha mãe tinha problemas de saúde e as circunstâncias da minha família não me davam oportunidade para contar”, explica.
O psicólogo e mestre em Ciências da Família, Leonardo Cavalcanti Pinheiro, destaca que a falta de diálogo dificulta a descoberta do abuso. “É importante incentivar a criança a contar o que fez durante o dia e não duvidar do seu relato, além de possibilitar a criação de um ambiente aberto e acolhedor”, aconselha.
No início, Teresa tentou esquecer o que tinha acontecido. Entretanto, o abuso provocava dificuldades em seu cotidiano. “Eu não conseguia mais me focar na escola, deixei de ter vontade de viver.” Ela também passou a viver com medo. “Eu não podia ficar perto da pessoa que tinha abusado de mim, tremia de medo quando alguém falava o nome dela, era um tormento constante”, explica.
Segundo Pinheiro, muitos abusos permanecem em segredo por causa da relação de poder que o abusador tem com a vítima. “É comum encontrar no consultório crianças e adolescentes que sofreram violência sexual e que foram ameaçadas física e psicologicamente, têm medo de ser punidas pelo que sofreram, carregam culpa ou vergonha, além de confusão de sentimentos”, analisa o especialista, que tem experiência em atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência.
Teresa escondeu a situação de seus pais por dois anos. Um dia, entretanto, ela desabafou. “Minha mãe simplesmente ouviu e saiu da sala sem dizer nada. Já meu pai queria saber se eu estava bem. O silêncio dela me matou ainda mais por dentro. Eu me senti um fracasso”, relembra.
 
A falta de apoio da mãe gerou uma mágoa que só começou a ser superada quando Teresa passou a frequentar as reuniões da Universal em Portugal. “O abuso gerou uma necessidade de ser amada e querida. Comecei a ir às reuniões e fui curada espiritualmente. Recebi de Deus o amor que não tinha recebido de ninguém”, assegura.
Teresa perdoou a mãe e o agressor por volta de 14 anos. Porém, já adulta, ela percebeu que ainda havia algo do passado que a incomodava. “Eu tinha medo de errar, carregava inseguranças e baixa autoestima. Eu me comparava ao meu marido e me achava burrinha. Tinha dificuldade de tomar decisões”, conta.
Teresa revela que conseguiu resolver essas questões por meio dos desafios do grupo Godllywood. “Se a mulher tem medo de alguma coisa ou rejeita algo, isso pode ter uma raiz no passado. O Godllywood me ajudou a entender e a superar isso. Hoje, falo do meu passado sem nenhum gosto amargo na boca”, conclui Teresa, que hoje tem 39 anos e mora na Nova Zelândia com o esposo, o bispo Vitor Silva.

O que você pode fazer
O pastor Guilherme Henriques, coordenador político da Universal em São Paulo, lembra que a população pode ajudar a combater os abusos por meio de denúncias ao Disque 100. “Suspeitas de abuso de crianças ou adolescentes também podem ser encaminhadas ao Conselho Tutelar, que tem como atribuição ouvir, orientar e encaminhar os casos. A família pode ser direcionada para os setores de acompanhamento familiar, com psicólogos e outros profissionais, para que possam ser garantidos os direitos de crianças e adolescentes”, esclarece.
Já a psicóloga Sylvia Flores aconselha que pais e responsáveis ensinem as crianças que homens e mulheres devem ser respeitados da mesma forma. “Desde cedo, a menina aprende, através das investidas masculinas, que ela é frágil e pode ser agredida e dominada pelos homens. E a educação dos meninos? Eles estão sendo ensinados a respeitar a mulher ou a agir como caçadores?”, questiona.
Ela reforça que a família deve denunciar o abuso. “Se a violência aconteceu, é necessário denunciar, mesmo que haja constrangimento e vergonha. Quem tem que ter vergonha é o abusador, não a vítima”, conclui Sylvia, que é professora do Centro Universitário Newton Paiva, de Belo Horizonte.
 
Carlinda Tinôco Cis complementa que as vítimas precisam de apoio e tratamento para evitar que o crime afete suas vidas. “Se o abuso já aconteceu, é importante buscar ajuda para a cura interior, pois só mesmo a presença de Deus para cicatrizar. A família tem que apoiar e acolher a vítima.” O projeto Raabe oferece orientação gratuita a mulheres vítimas de todos os tipos de violência nas unidades da Universal espalhadas pelo País. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (11) 3573-3505 e (11) 95349-0505.
Medo de ser estuprada
Uma pesquisa da Think Olga mostrou que 81% das brasileiras já deixaram de fazer alguma atividade por medo de sofrer assédio. Em outras palavras, as mulheres têm medo de ser agredidas por homens que acreditam possuir direitos sobre seus corpos. E o medo tem fundamento: só em 2014, o Brasil registrou 47,6 mil estupros, segundo o 9º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O número de casos pode chegar a 500 mil ao ano, pois só uma pequena parte dos crimes é registrada, aponta uma estimativa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Já o estudo Mapa da Violência indica que a violência doméstica e sexual mata uma mulher a cada duas horas no Brasil. Entre 1980 e 2010, foram 92 mil assassinatos.
Cada abuso – seja piada, seja cantada ou estupro – é um sinal claro da desvalorização e do desrespeito com que as mulheres ainda são tratadas. Para mudar essa realidade, é preciso que as pessoas não se calem. Na internet, em casa, no trabalho ou nas ruas, o abuso deve ser rejeitado, combatido e denunciado às autoridades. Essa atitude é fundamental para reduzir o número de mortes, promover a valorização da mulher e garantir que a igualdade de direitos seja respeitada no País. 



Folha UNIVERSAL abre a visão dos jovens interno da Fundação CASA.





UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Com esta dinâmica senhor tem observado mudanças ?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim                                                                depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura.  Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional  na vida dos jovens na Fundação Casa.


















Os jovens internos,famílias e funcionários da Fundação CASA, reconhecem a importância da Folha UNIVERSAL.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

A fome não tem religião.

A fome não tem religião.

São Paulo - Em 2013, 52 milhões de brasileiros tiveram algum tipo de dificuldade para comprar alimentos. Apesar de o número ser alto, ele está em queda. Segundo dados do PNAD, entre 2009 e 2013, a quantidade de casas com insegurança alimentar caiu de 30,2% para 22,6%. No entanto, 7 milhões de pessoas ainda passam fome no Brasil.




São famílias que vem de longe e que enfrenta ônibus lotado enquanto torce para que a sacola pesadas, roupas ou até perfume seja permitida na entrada da Fundação CASA é a rotina de mães, esposas e irmãs dos internos que visitam semanalmente a Fundação CASA. Famílias que muita das vezes sai de casa de manha para não pegar muita fila, nem tomam sequer o café da manha porque tem dificuldade para comprar alimentos, saem apenas com o dinheiro para visitar os seus filhos ou maridos, foi pensando nestas Famílias que os voluntários da UNIVERSAL, realizam todo o primeiro domingo do mês um delicioso almoço para servir as famílias dos jovens internos da Fundação CASA. 



Neste domingo do dia 05/06 foi realizado pelos voluntários da UNIVERSAL um delicioso almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA, foi com muito amor e carinho que as famílias dos internos da Fundação CASA foram recebidas pelos voluntários da UNIVERSAL. Para animar ainda mais a festa contou com a presença da primeira tecladista da UNIVERSAL a cantora Cristina Miranda com a participação da cantora Caroline dos Santos junto do voluntário Davi cantou lindos louvores para glorificar e adorar o Senhor Jesus.





Na seqüência o pastor Geraldo Vilhena Coordenador responsável pela Evangelização na Fundação CASA de São Paulo da uma palavra de fé para os familiares dos internos da Fundação CASA e diz que existem problemas físicos e problema espiritual e explica que uma pessoa com epilepsia ela não tem cura porque ela é uma doença espiritual e que se a pessoa esta com dor de cabeça constante e que sabe que há algo errado no corpo dela ela vai faz exames e não consta nada nos exames e ela continua sofrendo com a dor de cabeça e que há pessoas que á anos esta sofrendo com um problema crônico e que para ela esta sendo impossível vencer esse problema, pastor Geraldo Vilhena explica que o problema dessas pessoas e de seus filhos é extremamente espiritual e que o problema impossível só sai através da fé no Senhor Jesus. Logo em seguida o pastor Geraldo Vilhena faz a oração da fé junto com os voluntários para que os familiares tivessem uma libertação de toda ação do mal, depois levam todos a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus.









Na seqüência foram distribuídos para os familiares os trabalhos de cartolinas que é realizado a dinâmica com os jovens na Fundação CASA com a Folha Universal




foram doadas roupas e centenas de livros NADA PERDER 03 DO BISPO EDIR MACEDO 





Logo em seguida foi servido o almoço também foi servidos sorvetes








Lembrando que todos os primeiros domingos de cada mês é realizado um almoço, oferecido pelos voluntários da UNIVERSAL, para as famílias dos internos da Fundação CASA.