segunda-feira, 31 de agosto de 2015
domingo, 30 de agosto de 2015
sábado, 29 de agosto de 2015
Projeto T-Amar na Fundação CASA.
Projeto T-Amar na Fundação CASA.
Risco de parto prematuro é maior entre adolescentes
Além do risco de ter um parto antes da hora, a imaturidade e a indiferença da família também fazem parte da rotina das mães mais jovens. A opinião é de Danielle Carotti, coordenadora nacional do Projeto T-Amar, iniciativa da Universal que ajuda mães solteiras e mães adolescentes.
Que o Senhor Jesus abençoe a todos.
Risco de parto prematuro é maior entre adolescentes
Saiba como o projeto T-Amar atua para ajudar a reduzir o problema
No Brasil, cerca de 340 mil bebês nasceram antes de completar nove meses de gestação em 2012, segundo dados do Ministério da Saúde. Isso significa uma taxa de partos prematuros de 12,4%, dobro do índice de alguns países europeus. A prematuridade representa risco de morte e problemas de saúde para as crianças.
Mas, afinal, quais são as causas para o nascimento de tantos prematuros? Uma pesquisa inédita coordenada pelo obstetra Renato Passini, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostrou que o risco de um parto prematuro foi maior entre mães com menos de 19 anos e sem um parceiro, que fumam e com algumas infecções durante a gestação. Entre os motivos para a prematuridade estão gravidez de gêmeos ou mais bebês, encurtamento do colo do útero, má formação fetal, sangramento vaginal e a realização de menos de seis consultas durante o pré-natal.
A ginecologista e obstetra Sandra Abramvezt, de São Paulo, afirma que a falta de preparo das mães mais jovens ajuda a explicar a ocorrência de parto prematuro. “Há adolescentes que já chegam ao ambulatório com quatro ou cinco meses de gravidez, sem nenhum acompanhamento médico. Algumas usam bebidas alcoólicas e cigarro, o que acaba trazendo também problemas de crescimento ao bebê. O ideal é que a mulher se prepare para a vida antes de gerar uma vida. Não recomendamos a gravidez antes dos 19 anos porque o corpo não está totalmente preparado”, avalia.
A médica conta que o acompanhamento de adolescentes grávidas inclui muita orientação. “A gente tenta focar o atendimento para que outra gravidez não ocorra novamente nessa fase. A jovem precisa voltar a estudar, amadurecer e se preparar para caminhar sozinha”, opina. Dentre as recomendações para evitar partos prematuros estão evitar infecções urinárias, fazer tratamento contra doenças sexualmente transmissíveis e realizar o pré-natal completo, com pelo menos oito consultas.
Apoio às jovens mães
Além do risco de ter um parto antes da hora, a imaturidade e a indiferença da família também fazem parte da rotina das mães mais jovens. A opinião é de Danielle Carotti, coordenadora nacional do Projeto T-Amar, iniciativa da Universal que ajuda mães solteiras e mães adolescentes.
“Muitas jovens escondem a gravidez por muito tempo e não fazem pré-natal. Outras se sentem abandonadas pelo pai da criança, que às vezes não assume o filho. A jovem fica perdida e acha que a vida acabou”, avalia Danielle.
Essas foram as sensações experimentadas por Daniele dos Santos Alves, de João Pessoa (PB), ao descobrir que estava grávida. Na época, faltava pouco tempo para ela completar 16 anos de idade e a gravidez não estava nos seus planos. “Eu não sabia o que fazer da minha vida, nunca tive orientação da minha mãe. Sempre morei com o meu pai. Eu buscava conforto nas drogas, costumava usar maconha, cocaína e cigarro com o pai do meu filho”, relembra.
A falta de recursos financeiros também assombrava Daniele. “Eu não trabalhava, não tinha como me sustentar e me sentia discriminada pelas pessoas por ser jovem e estar grávida”, diz.
Os rumos da história dela só começaram a mudar no quarto mês de gestação, após um convite para participar do projeto T-Amar. “Um dia fui convidada a participar do T-Amar e tive curiosidade de ir. Lá, recebi o carinho e a atenção como se fosse da mãe que eu nunca tive. As voluntárias me explicaram a importância de fazer o pré-natal direitinho. Também participei de palestras com a assistente social, tomei ciência do risco das drogas e aprendi sobre métodos contraceptivos”, explica.
Com o apoio do projeto, Daniele conta que conseguiu abandonar de vez os vícios e passou a ter mais cuidado com a saúde dela e do bebê. O resultado foi uma gravidez saudável. “Se eu não tivesse passado pelo T-Amar sabe-se lá se meu filho estaria vivo. Aprendi a me valorizar e a valorizar meu filho. Agora, quero voltar a estudar e conseguir um emprego”, destaca a jovem, que hoje tem 17 anos.
“Com o projeto T-Amar temos levado apoio, conscientização e acima de tudo a fé que transforma! Se antes a jovem mãe era insegura, carente e perdida, hoje ela se descobre uma jovem decidida, forte e que sabe o que quer. O filho inesperado já veio, agora não adianta se lamentar, culpar ou desprezar a criança; é hora de assumir suas responsabilidades, levantar a cabeça, seguir em frente e não cair mais no mesmo erro”, conclui a coordenadora nacional do projeto, Danielle Carotti.
Casa das mães é um lugar especialmente preparado para receber as internas grávidas que, após darem à luz, ainda permanecem alguns meses com os seus bebês – vivem hoje 16 jovens e 12 bebês.
Neste local que AMC fez doações de 3 mil fraldas infantis descartáveis e cestas com produtos infantis e oito carrinhos de bebê.
Que o Senhor Jesus abençoe a todos.
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Sou tímida e meu marido diz que eu deveria procurá-lo mais. O que faço?
Sou tímida e meu marido diz que eu deveria procurá-lo mais. O que faço?
De que maneira agir quando a timidez atrapalha o relacionamento conjugal
A
timidez faz parte da personalidade de muitas pessoas. Ela pode ser um
charme pessoal ou um sentimento incômodo que chega a prejudicar os
relacionamentos, inclusive o conjugal. Nesta edição de A Escola do Amor
Responde, a Patrícia e uma leitora que não quis se identificar, que
chamamos Amiga, enviam suas dúvidas ao casal de apresentadores Renato e
Cristiane Cardoso.
Patrícia
– Estou casada há 11 anos, mas sempre fui muito tímida em meu
relacionamento conjugal. Já conversei com meu marido sobre o assunto.
Ele diz que melhorei muito, mas que preciso melhorar mais. A minha
queixa em meu relacionamento é que eu não consigo procurar o meu marido.
Ele reclama que é sempre ele quem me procura. Para ser mais específica,
me sinto intimidada com a situação. Gostaria de ficar mais à vontade na
minha vida íntima. O que fazer? Me ajudem, pois não quero que o meu
casamento caia no esfriamento.
Cristiane
– Isso não é razão para que seu casamento caia no esfriamento. Eu creio
que o seu marido, por mais que já tenha reclamado que você não o
procura, já deveria estar acostumado, pois são 11 anos de casamento.
Você tem um jeito diferente. Eu penso que todo parceiro deve respeitar
certos limites do companheiro. Você pode se desenvolver um pouco mais,
mas nunca será como ele. Nós temos que respeitar o nosso jeito. Eu mudei
muito. Eu era muito mais tímida do que sou hoje. Eu tenho ainda meus
limites e eles não me atrapalham. Eu ainda sou a Cristiane, ainda tenho
certas coisas que são minhas, que não vão mudar e que o Renato aceita.
Você pode melhorar sim. Não se compare com outras pessoas. Você tem que
ser você. Existem outras maneiras de procurar o marido sem parecer que
está procurando.
Renato
– Eu penso que o seu marido está reclamando de “barriga cheia”. O homem
é por natureza o caçador. O homem tem que cumprir esse papel de
iniciar, de correr atrás. O que ele mais precisa não é que você inicie,
mas que você o faça se sentir desejado. Quando ele procurá-la, mostre
entusiasmo.
Cristiane
– Eu creio que o problema é que nas novelas, nos filmes e na
pornografia as mulheres tomam essas atitudes. Então, as mulheres comuns
pensam que também têm que agir assim.
Renato
– No mundo da fantasia, as pessoas estão livres para expressar seus
sonhos e desejos e colocar aquilo na televisão, na tela de cinema, no
teatro, etc. Aí as pessoas assistem e querem colocar em prática o que
viram. A vida sexual não é aquilo que você vê. Por isso que a
pornografia é um veneno para o casamento. A pessoa que vive consumindo
doses diárias de livros e filmes de romance também está fazendo mal para
o seu casamento, pois está consumindo fantasia. A frustração é
inevitável quando você compara a fantasia com a realidade. Aí você
repara na pessoa que está ao seu lado e vê que ela não é igual à da
ficção. Se o teu marido estiver consumindo esse tipo de material, então
ele quer que você faça o mesmo que ele vê outras mulheres fazendo na
pornografia e nos filmes. O que você pode melhorar para que ele se sinta
mais motivado, mais satisfeito, é não esconder o fato de que o deseja.
Você não menciona problemas na cama. A reclamação é que você não o
procura tanto quanto ele a procura. Faça-o se sentir desejado, seja
verbal. Você tem que entender que ele é seu marido e que não devem
existir barreiras entre vocês. Fale à vontade e elogie uma parte do
corpo dele de que você goste. Se ele faz algo, se toca você de uma forma
que você gosta, dê o retorno. Talvez seja isso o que está faltando.
Nenhum homem gosta de ter relação com uma pedra, com uma mulher que não
tem reação. Você precisa dar esse feedback. Maiores detalhes em nosso
DVD Sexo em um Casamento Blindado, que pode ser adquirido pelo
arcacenter.com.br. Nele, esse assunto é abordado com maior profundidade.
Amiga
– Tenho 26 anos e estou conhecendo uma pessoa de 39 anos. Não vejo
muito problema em relação a isso, até porque estamos nos entendendo bem
quanto às nossas expectativas para vida e à nossa personalidade. Claro
que ele não é mais um menino, a cabeça dele é muito evoluída e isso me
deixa mais segura. Ele não é divertido como um jovem, mas creio que
posso “tirar isso de letra”. Gostaria de saber a opinião de vocês.
Renato
– Você vê algum tipo de problema em manter um relacionamento com alguém
mais velho. Você não falou qual seria, mas dentro de você há uma
pequena dúvida. Quando um relacionamento começa com dúvidas, já não está
começando bem.
Cristiane
– As pessoas têm que entender que durante o namoro é tudo mais fácil.
Mas também que, quando há muitos problemas nessa fase, já é uma mostra
do que virá lá na frente. Vocês ainda não são esposa e marido. Esses
problemas podem não ser importantes agora, mas e depois quando você
tiver 37 anos e ele 50 anos? Você estará na flor da idade como mulher.
Eu não acho que isso seja um problema para todas as pessoas. Algumas
esposas têm uma personalidade mais receptiva à maturidade do marido: ele
vai envelhecendo e ela gosta. Mas, se você é daquelas que querem viajar
e ter filhos e o seu marido já tem 50, 55, 60 anos, lembre que
provavelmente ele não vai querer sair e vai preferir ficar com as
crianças. Você tem que pensar no seguinte: hoje essa diferença não é
nada, mas ela pesará no futuro.
Renato
– Você diz que, atualmente, estão se entendendo muito bem, mas você não
pode pensar no casamento baseado no presente, você tem que projetar o
futuro. Nós queremos enfatizar aqui que não é uma regra que quem tem
essa diferença de idade não vá ser feliz no casamento. Nós sabemos que
alguns casais conseguem. No entanto, você pediu a nossa opinião e, a
nosso ver, é bom que as idades sejam aproximadas. E os motivos são
muitos: porque vocês passam a curtir as mesmas coisas, vocês têm a mesma
energia e o mesmo vigor. Muitas decisões são semelhantes,
diferentemente de quando as idades são distantes, pois os gostos são
diferentes. Se você quer continuar nesse relacionamento, entre nele
conscientemente. São 13 anos de diferença. Provavelmente, você ficará
viúva mais cedo. Se ambos estão satisfeitos com isso, sigam em frente. O
nosso conselho é que o homem seja mais maduro do que a mulher, pela
necessidade de prover liderança, para que ela se sinta segura e para que
ela não seja a cabeça dele.
Um café da manhã especial Voluntárias
visitam unidades da Fundação CasaAgência Unipress/SPSÃO PAULO –
Recentemente, voluntárias que fazem parte da Associação das Mulheres
Cristãs (AMC), instituição sem fins lucrativos ligada à Igreja Universal
do Reino de Deus, visitaram duas unidades da Fundação Casa (Piratininga
e Brás), em São Paulo, e, na oportunidade, recepcionaram os familiares
dos internos com um delicioso café da manhã especial. À medida que
chegavam para visitar os parentes, deparavam-se com uma mesa repleta de
frutas, sucos e outras guloseimas, tudo preparado especialmente para
eles. Segundo o pastor Geraldo Vilhena – responsável pelo trabalho
evangelístico nas unidades da Fundação Casa em todo o estado de São
Paulo –, presente no evento, juntamente com alguns obreiros da
UNIVERSAL, o gesto tem por objetivo colaborar com o bem-estar dessas
pessoas. “Em alguns casos, elas passam horas viajando, sem comer
absolutamente nada; foi pensando nelas que organizamos essa recepção”,
argumentou o pastor, destacando também que, além do café, todos
receberam uma oração especial, bem como uma palavra de fé e ânimo.
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