Você acredita que as mulheres são mesmo livres?
Entenda por que elas se sentem tão presas em diversas partes do mundo
“Se a sua ‘liberdade’ no caminho para o trabalho é cerceada por comentários sexuais abusivos e ameaçadores, e se eles fazem você se sentir um objeto, e não um ser humano, eu pergunto: isso é liberdade de fato?”
O
 questionamento é da jornalista Katy Watson, correspondente da BBC que 
já morou no Oriente Médio e na América Latina. Em artigo publicado 
recentemente, ela afirma que, enquanto a liberdade da mulher em países 
como Egito e Arábia Saudita é claramente cerceada, países 
latino-americanos decepam essa liberdade de forma indireta, quase sempre
 assediando as moças nas ruas e, assim, violentando-as.
Os homens agridem a mulher com palavras vulgares e olhares ofensivos.
Em
 pesquisa realizada pela campanha “Chega de fiu-fiu”, 81% das mulheres 
afirmaram já terem deixado de realizar alguma atividade por medo de 
assédio, e que 68% dos assédios acontecem durante o dia.
Entre
 as entrevistadas, uma menina de apenas 16 anos conta que foi agredida 
pela manhã: “Um homem de bicicleta virou a esquina. Quando me viu, 
reduziu a velocidade e quase parou. Quando ele estava praticamente ao 
meu lado, me olhou de cima a baixo e, como se estivesse faminto, disse 
que eu era uma delícia. Eu cerrei os punhos e acelerei o passo. Graças a
 Deus minha escola fica bem perto dali e ele foi embora.”
O
 escritor e palestrante Renato Cardoso afirma que esse problema existe 
há milênios, e lembra a passagem bíblica em que Jó, esposo e pai, 
entende a importância de policiar as próprias atitudes:
“Fiz aliança com meus olhos; como, pois, os fixaria eu numa donzela?” Jó 31.1
Renato
 Cardoso afirma que determinados olhares alimentam pensamentos impuros e
 são desrespeitosos, pois fazem com que o homem enxergue a mulher apenas
 como um objeto de prazer.
Para o escritor, “enquanto
 os homens brasileiros não valorizarem a mulher e a mulher brasileira 
não se valorizar, infelizmente ela não deixará de ser vista apenas como 
um objeto sexual”.
O valor da mulher
A Universal atua no dia a dia para que o valor da mulher seja evidenciado em cada atitude, tanto de homens quanto de mulheres. No trabalho educacional dos homens, por exemplo, o Projeto Intellimen conscientiza e incentiva o respeito.
Já as mulheres aprendem a se valorizar em grupos como o Godllywood, criado especialmente com essa finalidade. A autora do livro “A Mulher V”, Cristiane Cardoso, lembra que notar uma mulher é natural, “o que não pode é ficar olhando e desejando, isso sim é um desrespeito”.
 E alerta as mulheres: “Você já chama atenção só por ser mulher. Quando 
usa roupas apertadas, curtas, transparentes e com decotes baixos, está 
apelando para outro tipo de atenção, a atenção sexual, que lhe 
desrespeita, que lhe dá a imagem de ‘fácil’, mesmo que você não seja.
Projeto Ler e Escrever da UNIVERSAL faz um evento para as famílias dos jovens internos da Fundação CASA.
O
 Ler e Escrever é uma instituição cuja mantenedora é a igreja Universal 
do Reino de Deus e sua missão é erradicar o analfabetismo no Brasil bem 
como em países cuja língua é portuguesa e levar ensino de qualidade 
possibilitando ao nosso público alvo ingressarem no mercado de trabalho.

Foi
 um almoço de confraternização que ocorreu neste último domingo, com a 
presença de mães, pais, irmãos, todos reunidos num só espírito, em 
ajudar os jovens privados de liberdade, que estão na Fundação CASA, 
auxiliando-os a encontrarem no Senhor Jesus a solução para as 
dificuldades encontradas nesta situação difícil que todos, jovens e seus
 familiares estão atravessando.
Corte de cabelos para as famílias dos internos da Fundação Casa.
Na
 oportunidade, o Sr Luiz Dobroca responsável pelo Projeto Ler escrever, 
oferece para as famílias dos internos da Fundação Casa cursos 
profissionalizantes.
No final do evento, após um farto almoço, todos saíram muito satisfeitos.










 
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