quinta-feira, 6 de outubro de 2016

"Confiar", brincadeira virtual, perigo real

"Confiar", brincadeira virtual, perigo real

Filme aborda a confiança nos filhos quanto ao uso da internet, que pode ser muito perigosa se usada de forma errada

“O que sua família levou anos para construir, um estranho pode roubar com um clique.” A frase no cartaz do filme “Confiar”, dirigido por David Schwimmer, infelizmente é mais baseada na realidade do que muita gente imagina. O que começa com conversas inocentes entre uma adolescente e um garoto que ela conheceu pela net leva, aos poucos, uma família inteira à desgraça.
Annie Cameron (a revelação Liana Liberato, na foto acima) está fazendo 14 anos. Pelo celular, ela conversa o dia inteiro com um garoto, Charlie, que conheceu em um site de relacionamentos. Ele é compreensivo, inteligente, incentivador e não é difícil que a menina logo se sinta atraída. Em seu aniversário, seus pais Will (Clive Owen, de “Rei Arthur”) e Lynn (Catherine Keener, de “Capote”) decidem que é hora de confiar na filha e lhe dão de presente um notebook de última geração.
É o começo da queda de uma família feliz. Annie é bonita, inteligente, saudável, bem relacionada e almeja uma vaga no time de vôlei da escola, pela qual batalha quase diariamente nos treinos. Will é um bem-sucedido publicitário, que formou uma família em que tudo parecia dar certo.
Um dia, cada vez mais envolvida com Charlie, com quem conversa até na reserva de seu quarto e troca confidências, Annie marca um encontro com ele em um shopping. Conforme a data vai chegando, o suposto Charlie vai revelando a verdade aos poucos. Não tem apenas 16 anos como alegara. E esse é só o começo.
Não é preciso ser muito perspicaz para entender a situação antes de ela se revelar por completo: o aparente rapaz do colegial que queria uma bolsa de estudos numa universidade não é nada disso, e é bem mais perigoso do que aparenta. Aos poucos, Annie vai se deixando levar pelo predador, e o pior acontece. A partir daí, a vida dos Cameron nunca mais será a mesma. Quando Will e Lynn descobrem o ocorrido, um turbilhão de acontecimentos vira a realidade de cabeça para baixo. O pai fica obcecado por achar o pedófilo que vitimou sua filha, ao mesmo tempo em que negócios cruciais para sua empresa estão em andamento e sua família precisa dele. Lynn se preocupa com a obsessão do marido e não sabe o que fazer, o que é completamente compreensível. Annie parece não estar entendendo bem a situação, revoltando-se contra tudo e todos por seu “amor” incompreendido. O FBI (a polícia federal estadunidense) entra em cena, mas os progressos da investigação não são muito animadores.
 





O inferno chegou ao lar dos Cameron pela internet. Nunca mais a vida será a mesma.
David Schwimmer é mais conhecido pelo público como ator, no papel do abobalhado romântico Ross da série “Friends”. Como diretor, conduz seguramente o filme. Em sua tentativa de alertar a população sobre um perigo infelizmente mais real do que parece ser, mostra os Cameron como um núcleo familiar feliz em que uma desgraça aparentemente nunca poderia acontecer. Mas acontece, como é possível com qualquer família. Há sempre o embate sobre qual o limite entre confiar nos filhos e a vigilância necessária. Quando uma menina leva um inocente computador e um celular para o quarto, a tragédia entrou naquele lar. A internet, obviamente, não é a culpada, pois é usada para muita coisa boa. Quem faz uso dela é que deve ser responsabilizado por seus atos. E os relacionamentos virtuais têm, sim, reflexos na vida real.
Schwimmer é competente ao tornar as cenas do encontro entre “Charlie” e Annie contundentes, mas com a dose certa de sutileza. Seria muito fácil exagerar ou tornar tudo patético, mas o diretor imprime na tela uma elegância muito bem-vinda. As cenas chocam, dão até mesmo nojo na plateia (e é essa mesma a intenção), mas a direção não deixa o limite ser ultrapassado, passando o recado até onde é possível manter a decência. Nem por isso, o que as câmeras captam deixa de ser chocante. É difícil não sentir raiva do homem que desgraça a vida de uma família inteira somente para realizar seus desejos mórbidos. O tipo de egoísmo perigoso, de quem só pensa em se satisfazer.
Liana Liberato, embora jovem, mostra muita segurança no difícil papel principal. Cativa o público, ao mesmo tempo em que passa o desespero de Annie sem excessos. A garota não faz feio diante de atores mais experientes. Um achado que ainda vai dar o que falar, em grande contraste com badaladas estrelinhas teen inexpressivas, tão abundantes hoje em dia. Owen e Keener também levam o trabalho para o lado da competência interpretativa, geralmente ligados a projetos de filmes dignos. Na verdade, é uma das melhores interpretações do ator de “Filhos da Esperança”, se não a melhor até agora. Viola Davis, de “Noites de Tormenta”, também é firme no papel da terapeuta que busca ajudar em uma hora tão ruim.
A indicação anterior seria para maiores de 16 anos. Baixou para 14, o que pode servir para muitos adolescentes entenderem a responsabilidade de se levar um aparelho com câmera para o recesso de seus quartos e banheiros. O número de menores de idade que mostram suas intimidades pela internet é cada vez maior. O trailer não faz justiça ao choque que o filme causa na plateia, pegando leve demais.
É um debate desagradável, mas necessário. Algo de muito útil entre tanta futilidade que reina nas telonas. Outro ponto positivo de Schwimmer é não se entregar a soluções muito óbvias no roteiro, não dando ao público simplesmente o que ele gostaria de ver. A realidade pode ser cruel, e ela pontua a história.

UNIVERSAL, acredita na mudança radical de alguns jovens da Fundação CASA.






Há aqueles que não acreditam que é possível mudar. Mais ao contrario de muitos a UNIVERSAL ela acredita e foi pensando nisso. Que neste último domingo, voluntários da UNIVERSAL fizeram a festa em mais um evento, com várias atividades para os adolescentes, e famílias presentes. Cada voluntário fez sua parte para que todos se sentissem em casa. 



Para dar início ao evento esteve presente, o


Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração para cada adolescente e na oração pediu a Deus que cada um tivesse forças para recomeçar suas vidas, e principalmente na presença de Deus, deu uma palavra de vida, falou que tudo na nossa vida precisa da direção de Deus até para fazer um bolo precisa da direção de Deus, falou também para abandonar as velhas amizades, porque a maioria dos amigos jamais apareceu para visitá-los.


Em seguida foi a vez da CIA teatral que apresentou uma linda peça teatral, que conta a história de um leilão de uma alma. sobre as drogas, prostituição, vicíos, idolatria, ganância bebidas, enfim no fundo do poço vem Jesus e da um lance maior sobre sua alma, resgatando e tirando todas as algemas. a mensagem passada através da peça, que cada adolescente reflita sobre o valor da sua alma , que ela não tem preço. 


Leloeiro




Alma



Religião





Prostituição






Bêbado




Baladas etc




Fama




Ganância




Drogas



A morte



Chegada do Senhor Jesus para libertar a alma.





O grupo canta no final



Em seguida os adolescente puderam compartilhar, suas dúvidas através de perguntas e resposta, com vários testemunhos de transformação, Robson de Freitas, 41 anos, ex- viciado em drogas, como crack ,cola maconha, lança perfume, cocaína, entre outras drogas, tudo começou por pura curiosidade do tempo em que estudava começou com 16 anos no colégio, fez de tudo para usar as drogas, vendia seus sapatos, objetos pessoais, mais nada o saciava ,




Após um longo debate sobre as drogas, ele pediu a ajuda de quatro adolescente, para puxar uma de suas pernas para surpresa deles saíu uma prótese, em virtude do acidente que teve de moto após cheirar vários papelotes de cocaína. 



Robson ora para os jovens se libertarem das drogas



Robson ora para que os jovens se libertem das drogas.




Cristiano 21 anos, relatou seu testemunho começou no mundo do crime com 13 anos por curiosidade, a primeira esperiência foi com a maconha, disse ele quanto menos esperei, já estava usando, e vendendo, a noite eu traficava e durante o dia eu trabalhava com carteira assinada. Na minha família todos se envolveram com o mundo do crime, a minha avó morreu esquartejada. Só restou eu dos parceiros, que andavam comigo, Cristiana também relatou seu testemunho de transformação, no mundo do crime fez de tudo até matou, já passou pela Fundação Casa, vendia drogas, e o que mais marcou a sua vida, foi ver sua mãe ser esquartejada pelos bandidos, hoje é liberta e relata a todos suas esperiências com as drogas. Começa o debate e uma das primeiras perguntas quem fez, foi um adolescente que ainda um pouco tímido tirou forças e perguntou: O que levou você Robson para o mundo das drogas?
Robson responde: A pura curiosidade no tempo em que estudava achava bonita a gíria da época Ana pergunta: Você Robson já viu alguém morrer na biqueira? Robson responde: Que o traficante cheirou o pino e viu que estava faltando, pois tiveram reclamações dos usuários, na hora o traficante pegou e passou um canivete no pescoço do rapaz, que caiu no chão agonizando feito um porco.





Uma mãe debate com Amauri, quando ele chamou seu filho para dar exemplo que recrutou muitos meninos de 11 anos para passar as drogas na biqueira, ela debateu e agora se fosse com o seu filho? Ele respondeu que se fosse com ele iria dar todo o apoio ao seu filho, pois hoje o que acontece muito é que a família não questiona aonde o seu filho foi, com quem andou, quando chega com algo diferente em casa não pergunta como conseguiu, acha tudo normal. Amauri continua dizendo tem que perguntar, tem que dar amor ao seu filho, pois se você não fizer isso o mundo do tráfico faz. Menor pergunta? Robson algum menor te entregou e o que você fez? Robson responde: Eu nunca fiz nada, pelo contrario eles tinham o maior respeito por mim




Dando finalidade ao evento foi servido muito bolo e refrigerante.




Em cada evento que é realizado os funcionários, diretores, agradecem a visita da IURD e comentam que após o trabalho que vem sendo realizado há uma diferença no comportamento de cada interno, e a cada tema abordado, através das peças teatrais, cantores, assim proporcionamos momentos alegres, não somente para eles, mais também para as famílias e funcionários. Conversando com um pai de um dos adolescente Sr Emerson, ficou muito emocionado com a peça teatral Disse ele: tem muitos camnhos na nossa vida, são várias as escolhas. E sempre há uma saída, que é o encontro com Deus. O que mais me chamou a atenção foi que através do testemunho da Sra Cristina, uma mãe veio conversar com ela, e disse: que já havia desistido de lutar pelo seu filho, mais que através do seu testemunho que era muito pior o estado dela, e Deus reconstruiu sua vida, agora mais do que nunca vai lutar pelo seu filho.

Que o Senhor Jesus abençoe a todos.

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