Depressiva e frustrada, Leila se entristecia ao ver a felicidade dos outros
“Eu era uma pessoa nervosa, vingativa, brigava com todos em casa. Não parava em nenhum emprego e por isso passei a sofrer de depressão, a ter insônia e a desejar o suicídio. Me preocupava demais com o meu futuro e isso me angustiava. Olhava as pessoas felizes e ficava triste.
Uma
tia, ao ver meu sofrimento, me levou à Universal. Lá aprendi a vencer
esses sentimentos negativos. Hoje estou curada da depressão, estou há 10
anos trabalhando na mesma empresa e o futuro não me assusta mais. Estou
em paz e feliz.”
Leila Fidélis Dias, de 44 anos, assistente de importação
A UNIVERSAL diz: eles não dão dízimo nem ofertas. Excluídos pela sociedade, vivem nas ruas e superlotam o sistema penitenciário. Mas recebem da Universal o mesmo tipo de ajuda de qualquer pessoa que chega aos seus templos:
Eles
não dão dízimo nem ofertas. Excluídos pela sociedade, vivem nas ruas e
superlotam o sistema penitenciário. Mas recebem da Igreja Universal o
mesmo tipo de ajuda de qualquer pessoa que chega aos seus templos:
solidariedade e fé Cerca de 43 milhões de brasileiros vi-vem abaixo da
linha da pobreza, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas. Só na cidade
do Rio de Janeiro, estima-se que aproximadamente 10 mil pessoas morem
nas ruas. Já a população carcerária no País supera os 400 mil. Esses são
apenas alguns dos milhares de excluídos que vivem no Brasil e muitos
não têm qualquer fonte de renda nem assitência familiar. Por essa razão,
são os grupos de pessoas que mais necessitam de auxílio espiritual.
Conscientes disso, voluntários, pastores e bispos da Igreja Universal do
Reino de Deus, se dedicam, há 32 anos, a essas pessoas nos trabalhos de
evangelização. No Rio de Janeiro, são 555 agentes religiosos que atuam
em 35 presídios, 11 delegacias, 72 asilos, 10 centros de recuperação de
dependes químicos e 10 creches sob a coordenação do pastor Júlio
Pinheiro. Outro importante lugar visitado pelos evangelistas é a
Fundação Leão XII, órgão do Governo do Estado que atende moradores de
rua. No estado de São Paulo, a evangelização com menores internos da
Fundação Casa (antiga Febem) começou há 7 anos. Já a evangelização nos
presídios atende mais de 50% das unidades prisionais. A assistência
social e moral a presidiários, realizada pela IURD, acontece no País há
20 anos. No Rio de Janeiro, por exemplo, há 7 anos não acontece uma
rebelião. Fato observado pelo diretor do Presídio Moniz Sodré, Gilson
Nogueira. Segundo ele, a presença de evangelistas é importante para a
ressocialização dos presos, já que a reintegração na sociedade se dá
através de educação, trabalho e auxílio espiritual. “Os internos
batizados e membros da Igreja podem se fortalecer espiritualmente
através de orações, jejuns, leitura e estudo da Bíblia, além destes
auxiliarem os novos convertidos e outros internos da unidade. O
comportamento deles tem mudado de forma bastante satisfatória, não
apenas no relacionamento entre eles, como também, com os servidores da
unidade”, reconhece Nogueira. Esses trabalhos de evangelização também
são realizados em todo Brasil e no exterior. Colaborou Alice
MotaPeriferia Evangelistas em comunidade carente de Salvador (BA). Além
da Palavra de Deus, a população é beneficiada com ações sociais São
Paulo Voluntárias da Associação de Mulheres Cristãs (AMC), da IURD, oram
pelas adolescentes da Fundação Casa de Parada de Taipas Minas Gerais A
igreja realiza batismos nas águas nas unidades prisionais. Recentemente,
a cerimônia ocorreu na Penitenciária Estevam Pinto Rio de Janeiro O
trabalho evangelístico é feito em várias unidades prisionais, a exemplo
do realizado na Penitenciária Moniz Sodré Paraíba Distribuição da Folha
Universal para detentos que participam de orações realizadas pelo grupo
de evangelização Fundação Casa O trabalho evangelístico na antiga Febem,
de São Paulo, é dirigido aos menores internos e seus familiares
Salvador Evangelistas levam conforto espiritual e solidariedade a
moradores de rua na capital da Bahia
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