sexta-feira, 3 de julho de 2015

Mulheres, não se deixem enganar

Mulheres, não se deixem enganar

Carência e fragilidade podem colocá-la em uma grande armadilha. Saiba como se proteger

A carência, normalmente, é a principal causa de muitas mulheres serem enganadas por homens sem nenhum caráter. Ocorre que eles têm a palavra certa para ludibri-á-las facilmente. No entanto, não pense que somente as mais fragilizadas ou as que não têm tanta informação caem nas “garras” deles.
Todas, independentemente de classe social ou nível cultural, podem se tornar vítimas. Basta que estejam vulneráveis, sem direção, com a cabeça cheia de problemas, recém-separadas ou mesmo decepcionadas no amor.





"Comecei a sustentá-lo financeiramente"
N.A, de 40 anos, vivenciou um relacionamento assim quando tinha quase 24 anos, em uma cidade do litoral de São Paulo. Ela tinha passado por um namoro conturbado que durou 5 anos e, com o término, estava triste, quando conheceu Roberto (nome trocado a pedido da entrevistada, que também prefere não se identificar).
Encantada com o jeito amável e dócil do rapaz, que também era muito bonito fisicamente, N. era frequentemente elogiada por ele, o que acabou por envolvê-la. Logo engatou um namoro e, segundo conta, as primeiras semanas pareciam perfeitas.
“Ele parecia a pessoa adequada para aquele momento. Apesar de não nos encontrarmos com frequência, porque eu trabalhava e estudava a semana inteira, estávamos sempre em contato por telefone (naquele época não havia tantos meios de comunicação). Como ele nunca tinha dinheiro para nada, nem mesmo para comprar um cartão telefônico, me ligava a cobrar contando os seus problemas e dilemas. Ele não trabalhava, mas se dizia vítima da sociedade, de tudo e de todos, e eu, já nos primeiros meses – cega e apaixonada –, comecei a sustentá-lo financeiramente.”
N. começou a viver em função daquele relacionamento e, quando alguém a alertava a respeito, não gostava muito. “Na minha visão, Roberto era mais uma vítima do desemprego e, por isso, eu o ajudava em tudo: comprava roupas (ele só queria boas marcas) e até moradia eu arrumei para ele, quando foi expulso de casa pelo pai. Ele me fazia acreditar que era injustiçado. Até emprego arrumei para ele, mas não durou muito tempo”, comenta.
Enquanto N. se endividava para ajudá-lo, Roberto “vivia de brisa” na praia. “Eu achava que um dia ele ia ‘se dar bem na vida’, mas, tempos depois, vieram as descobertas. Eu o flagrei usando drogas na praia. Logo fiquei sabendo que, na verdade, era usuário havia muito tempo, tinha essa ‘mania’ de enganar muita gente e se aproveitar da carência das mulheres mais vulneráveis, o que me deixou arrasada, envergonhada e sem rumo”, relata.
Golpe virtual
De modo parecido com o de N., em outubro de 2013, a funcionária pública paraense E.O.S (de costas na foto acima), de 31 anos, também estava enfrentando alguns problemas emocionais: sua mãe tinha acabado de passar por uma cirurgia cardíaca, tinha sofrido um acidente vascular cerebral (AVC) e estava em coma quando ela conheceu Max (ou Maximilian Berg, que dizia residir nos Estados Unidos) pelo Facebook.
“Ele me mandou um pedido de amizade e começamos a conversar. Ele me disse que era engenheiro, tinha 50 anos, era viúvo e pai de dois filhos, um de 5 e outro de 8 anos. Logo começou a escrever que havia gostado de mim, passou a me elogiar, mandar vídeos românticos e eu me interessei.
Carente, sozinha e em outro estado – a mãe estava internada no Amazonas –, ela diz que se deixou levar por aquelas palavras. A conversa deles, então, passou a ser diária.
“Em uma delas ele me disse que viria para o Brasil naquele ano, mas antes iria para a China. Disse também que me mandaria uma mala com alguns presentes e dinheiro, porque ele queria investir em algo aqui no País. Foi quando pediu meu endereço para enviá-la até que ele viesse para cá. Eu dei”, recorda-se. Foi aí que começou o martírio dela.
“A tal mala – segundo um link que ele mandou para que eu acompanhasse o despacho – tinha chegado, mas ficado presa na Receita Federal. Em seguida, uma segunda pessoa entrou em cena e me ligou dizendo que para retirá-la eu teria de pagar uma quantia em dinheiro. Resumindo: peguei empréstimo no banco para ajudá-lo. Foram mais de R$ 16 mil e, quando comentei com uma amiga sobre o ocorrido, ela me advertiu de que eu estava caindo em um golpe.”
Ao procurar a Receita Federal, E. ficou sabendo que não havia mala nenhuma e que todos os documentos que Max enviou a ela eram falsos.
“Fiquei arrasada e entrei em depressão. O que restou disso tudo foram as dívidas, que termino de pagar no final do ano que vem, a vergonha perante a família – mesmo que não saibam do ocorrido – e uma experiência frustrante”, finaliza.
Certifique-se
Da mesma forma que E., N. também ficou arrasada, pois, embora os danos não tenham sido tanto no aspecto financeiro, as perdas foram emocionais. Ela apostou naquele relacionamento e se deu mal.
Perceba que nos dois casos o envolvimento emocional extremo fez delas mulheres vulneráveis.
Aproveitadores existem aos montes. Por isso, é importante ficar atenta, não se deixe levar por qualquer conversa, nem se encante com belas palavras. Certifique-se de que está no caminho certo, procure conhecer a família do rapaz, seu passado e como ele vive no presente. Não se ampare apenas no que ele disser. Se ao avaliar as informações você perceber que algo não se encaixa, não hesite: coloque um ponto final e seja feliz, ainda que, por algum tempo, fique sozinha.

UNIVERSAL a faculdade da fé ensina os jovens internos da Fundação CASA, a ter uma fé de qualidade.


















Foi uma manhã e uma tarde de muita fé e alegria na Fundação Casa de São Vicente. Logo na entrada, todas as famílias dos internos, foram recebidos pelos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, com oração e uma café da manhã.







Após o café, foram doados também pelos voluntários da IURD, centenas de Biografias do Bispos Macedo para as famílias dos internos e funcionários na Casa.







esteve presente Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, orou por todos os adolescentes e famílias presentes, e deu uma palavra de vida a todos. falou sobre a importância do novo nascimento, de entregar suas vidas nas mãos de Deus.








para abençoar ainda mais a vida dos adolescentes esteve presente que contou seu testemunho de vida Robson de Freitas, 41 anos, ex- viciado em drogas, como crack ,cola maconha, lança perfume, cocaína, entre outras drogas, tudo começou por pura curiosidade do tempo em que estudava começou com 16 anos no colégio, fez de tudo para usar as drogas, vendia seus sapatos, objetos pessoais, mais nada o saciava , quanto mais usava, mais queria pois sentia uma adrenalina e queria muito mais, na qual pelo envolvimento com as drogas, teve também o envolvimento com o crime, onde montou uma quadrilha, que roubava carros, onde foi preso duas vezes, passou pela humilhação da cadeia, para usar as drogas fez de tudo até bater na própria mãe, ele relatando seu testemunho com lágrimas pois de uma vida nos vícios já viu de tudo até mesmo seus amigos entre” para usarem as drogas deixavam até suas namoradas para os traficantes em troca de uma pedra. O seu fundo de poço foi quando após cheirar vária pedras, pegou sua moto e saiu em velocidade ele se sentia invencível, e achava que nada o iria parar, e naquele dia um terrível acidente de carro tiraria a liberdade de andar com uma de suas pernas,hoje usa prótese em uma das pernas,








Robson Freitas, chamou seis jovens forte da unidade, para tirar a prótese para mostrar a todos o que o CRAK fez no seu corpo.











deu oportunidade para que os adolescentes fizessem perguntas a respeito das drogas e suas consequência, e cada adolescentes fazia perguntas a respeito de diversos assuntos,






Os jovens ficaram emocionados com o testemunho do Robson Freitas resolveram aceitar uma oração de Robson em favor de se libertarem das drogas.





Dando continuidade ao evento foi apresentado uma linda peça teatral que conta a história de um leilão de uma alma. qual o preço da sua alma? ela não tem preço pois Jesus pagou um alto preço morrendo na cruz do cálvario.















E para alegrar os adolescentes foi servido muito bolo e refrigerante e como estava um dia muito quente eles puderam se resfrescar com muito sorvete.







Enquanto os jovens se deliciavam de doces refrigerantes ouviam belas músias cantada pela Talento do Mestre do grupo do teatro.















Frente da Fundação CASA de São Vicente junto com os voluntários que realizaram o evento.Que o Senhor Jesus abençoe a todos.






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