Mulheres, não se deixem enganar
Carência e fragilidade podem colocá-la em uma grande armadilha. Saiba como se proteger
A
carência, normalmente, é a principal causa de muitas mulheres serem
enganadas por homens sem nenhum caráter. Ocorre que eles têm a palavra
certa para ludibri-á-las facilmente. No entanto, não pense que somente
as mais fragilizadas ou as que não têm tanta informação caem nas
“garras” deles.
Todas,
independentemente de classe social ou nível cultural, podem se tornar
vítimas. Basta que estejam vulneráveis, sem direção, com a cabeça cheia
de problemas, recém-separadas ou mesmo decepcionadas no amor.
N.A,
de 40 anos, vivenciou um relacionamento assim quando tinha quase 24
anos, em uma cidade do litoral de São Paulo. Ela tinha passado por um
namoro conturbado que durou 5 anos e, com o término, estava triste,
quando conheceu Roberto (nome trocado a pedido da entrevistada, que
também prefere não se identificar).
Encantada
com o jeito amável e dócil do rapaz, que também era muito bonito
fisicamente, N. era frequentemente elogiada por ele, o que acabou por
envolvê-la. Logo engatou um namoro e, segundo conta, as primeiras
semanas pareciam perfeitas.
“Ele
parecia a pessoa adequada para aquele momento. Apesar de não nos
encontrarmos com frequência, porque eu trabalhava e estudava a semana
inteira, estávamos sempre em contato por telefone (naquele época não
havia tantos meios de comunicação). Como ele nunca tinha dinheiro para
nada, nem mesmo para comprar um cartão telefônico, me ligava a cobrar
contando os seus problemas e dilemas. Ele não trabalhava, mas se dizia
vítima da sociedade, de tudo e de todos, e eu, já nos primeiros meses –
cega e apaixonada –, comecei a sustentá-lo financeiramente.”
N.
começou a viver em função daquele relacionamento e, quando alguém a
alertava a respeito, não gostava muito. “Na minha visão, Roberto era
mais uma vítima do desemprego e, por isso, eu o ajudava em tudo:
comprava roupas (ele só queria boas marcas) e até moradia eu arrumei
para ele, quando foi expulso de casa pelo pai. Ele me fazia acreditar que era injustiçado. Até emprego arrumei para ele, mas não durou muito tempo”, comenta.
Enquanto
N. se endividava para ajudá-lo, Roberto “vivia de brisa” na praia. “Eu
achava que um dia ele ia ‘se dar bem na vida’, mas, tempos depois,
vieram as descobertas. Eu o flagrei usando drogas na praia. Logo fiquei
sabendo que, na verdade, era usuário havia muito tempo, tinha essa
‘mania’ de enganar muita gente e se aproveitar da carência das mulheres
mais vulneráveis, o que me deixou arrasada, envergonhada e sem rumo”,
relata.
De modo parecido com o de N., em outubro de 2013, a funcionária pública paraense E.O.S (de costas na foto acima),
de 31 anos, também estava enfrentando alguns problemas emocionais: sua
mãe tinha acabado de passar por uma cirurgia cardíaca, tinha sofrido um
acidente vascular cerebral (AVC) e estava em coma quando ela conheceu
Max (ou Maximilian Berg, que dizia residir nos Estados Unidos) pelo
Facebook.
“Ele
me mandou um pedido de amizade e começamos a conversar. Ele me disse
que era engenheiro, tinha 50 anos, era viúvo e pai de dois filhos, um de
5 e outro de 8 anos. Logo começou a escrever que havia gostado de mim,
passou a me elogiar, mandar vídeos românticos e eu me interessei.
Carente,
sozinha e em outro estado – a mãe estava internada no Amazonas –, ela
diz que se deixou levar por aquelas palavras. A conversa deles, então,
passou a ser diária.
“Em
uma delas ele me disse que viria para o Brasil naquele ano, mas antes
iria para a China. Disse também que me mandaria uma mala com alguns
presentes e dinheiro, porque ele queria investir em algo aqui no País.
Foi quando pediu meu endereço para enviá-la até que ele viesse para cá.
Eu dei”, recorda-se. Foi aí que começou o martírio dela.
“A
tal mala – segundo um link que ele mandou para que eu acompanhasse o
despacho – tinha chegado, mas ficado presa na Receita Federal. Em
seguida, uma segunda pessoa entrou em cena e me ligou dizendo que para
retirá-la eu teria de pagar uma quantia em dinheiro. Resumindo: peguei
empréstimo no banco para ajudá-lo. Foram mais de R$ 16 mil e, quando
comentei com uma amiga sobre o ocorrido, ela me advertiu de que eu
estava caindo em um golpe.”
Ao
procurar a Receita Federal, E. ficou sabendo que não havia mala nenhuma
e que todos os documentos que Max enviou a ela eram falsos.
“Fiquei
arrasada e entrei em depressão. O que restou disso tudo foram as
dívidas, que termino de pagar no final do ano que vem, a vergonha
perante a família – mesmo que não saibam do ocorrido – e uma experiência
frustrante”, finaliza.
Certifique-se
Da
mesma forma que E., N. também ficou arrasada, pois, embora os danos não
tenham sido tanto no aspecto financeiro, as perdas foram emocionais.
Ela apostou naquele relacionamento e se deu mal.
Perceba que nos dois casos o envolvimento emocional extremo fez delas mulheres vulneráveis.
Aproveitadores
existem aos montes. Por isso, é importante ficar atenta, não se deixe
levar por qualquer conversa, nem se encante com belas palavras.
Certifique-se de que está no caminho certo, procure conhecer a família
do rapaz, seu passado e como ele vive no presente. Não se ampare apenas
no que ele disser. Se ao avaliar as informações você perceber que algo
não se encaixa, não hesite: coloque um ponto final e seja feliz, ainda
que, por algum tempo, fique sozinha.
UNIVERSAL a faculdade da fé ensina os jovens internos da Fundação CASA, a ter uma fé de qualidade.
Foi uma manhã e uma tarde de muita fé e alegria na Fundação Casa de São Vicente. Logo na entrada, todas as famílias dos internos, foram recebidos pelos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, com oração e uma café da manhã.
Após o café, foram doados também pelos voluntários da IURD, centenas de Biografias do Bispos Macedo para as famílias dos internos e funcionários na Casa.
esteve presente Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, orou por todos os adolescentes e famílias presentes, e deu uma palavra de vida a todos. falou sobre a importância do novo nascimento, de entregar suas vidas nas mãos de Deus.
para abençoar ainda mais a vida dos adolescentes esteve presente que contou seu testemunho de vida Robson de Freitas, 41 anos, ex- viciado em drogas, como crack ,cola maconha, lança perfume, cocaína, entre outras drogas, tudo começou por pura curiosidade do tempo em que estudava começou com 16 anos no colégio, fez de tudo para usar as drogas, vendia seus sapatos, objetos pessoais, mais nada o saciava , quanto mais usava, mais queria pois sentia uma adrenalina e queria muito mais, na qual pelo envolvimento com as drogas, teve também o envolvimento com o crime, onde montou uma quadrilha, que roubava carros, onde foi preso duas vezes, passou pela humilhação da cadeia, para usar as drogas fez de tudo até bater na própria mãe, ele relatando seu testemunho com lágrimas pois de uma vida nos vícios já viu de tudo até mesmo seus amigos entre” para usarem as drogas deixavam até suas namoradas para os traficantes em troca de uma pedra. O seu fundo de poço foi quando após cheirar vária pedras, pegou sua moto e saiu em velocidade ele se sentia invencível, e achava que nada o iria parar, e naquele dia um terrível acidente de carro tiraria a liberdade de andar com uma de suas pernas,hoje usa prótese em uma das pernas,
Robson Freitas, chamou seis jovens forte da unidade, para tirar a prótese para mostrar a todos o que o CRAK fez no seu corpo.
deu oportunidade para que os adolescentes fizessem perguntas a respeito das drogas e suas consequência, e cada adolescentes fazia perguntas a respeito de diversos assuntos,
Os
jovens ficaram emocionados com o testemunho do Robson
Freitas resolveram aceitar uma oração de Robson em favor de se
libertarem das drogas.
Dando continuidade ao evento foi apresentado uma linda peça teatral que conta a história de um leilão de uma alma. qual o preço da sua alma? ela não tem preço pois Jesus pagou um alto preço morrendo na cruz do cálvario.
Dando continuidade ao evento foi apresentado uma linda peça teatral que conta a história de um leilão de uma alma. qual o preço da sua alma? ela não tem preço pois Jesus pagou um alto preço morrendo na cruz do cálvario.
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